Nesta página do site do BOLETIM, faremos o levantamento de todas as publicações (incluindo as de caráter acadêmico, como dissertações e teses) de e sobre Winnicott, realizadas por alguma das instituições das Áreas que seguimos. Completa essa página um arquivo com publicações em inglês/português dos textos contidos nas Obras Completas de Winnicott editadas pela Oxford University Press em 2017. No site do IBPW, o leitor ainda encontrará um Arquivo, que contém a compilação de textos de e sobre Winnicott publicados no Brasil de 1963 a janeiro de 2006, feita por Conceição Aparecida Serralha de Araújo e publicada em Natureza humana, volume 9, número especial 1, maio 2007. Esse Arquivo será continuamente completado para incluir publicações anteriores de outras Áreas do BOLETIM com vistas em atualizar toda a produção editorial relativa a Winnicott do perfil aqui definido.
2023

Almeida, A. P. (2023). Por uma ética do cuidado – Volume 2. Winnicott para educadores e psicanalistas. São Paulo: Blucher.

Belo, M. R. e Silva, D. C. G. G. (2023). Maria do Rosário Belo entrevistada por Daniela Guizzo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Entrevistas pp. 38-51, 06/12/2023.

Cunha, S. A. (2023). Autismo e gesto espontâneo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 85-96, 19/12/2023.

Dias, E. O. (2023). A clínica winnicottiana das psicoses: a retomada do amadurecimento. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 1-17, 13/04/2023.

Dias, E. O. (2023). Interpretação e manejo na clínica winnicottiana. São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2023). Nota sobre o paciente borderline. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Notas pp. 4-5, 09/11/2023.

Dias, E. O. (2023). Nota sobre Unabomber: a violência do impotente. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Notas pp. 1-3, 29/06/2022.

Dias, E. O. (2023). Resenha sobre A linguagem de Winnicott: dicionário das palavras e expressões utilizadas por Donald W. Winnicott, de Jan Abram. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Resenha pp. 1-8, 10/05/2023.

Faria, F. M. e Silva, D. C. G. G. (2023). Flávio Del Matto Faria entrevistada por Daniela Guizzo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Entrevistas pp. 25-37, 06/12/2023.

Fonseca, M. C. S. (2023). Adolescência – turbulências e calmarias. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 76-78, 19/10/2023.

Franco, R. (2023). Autismo e gesto espontâneo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 53-59, 04/08/2023.

Gayet, P. (2023). Problemas de tradução para o francês do livro A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott, de Elsa Oliveira Dias. Trabalho de Conclusão de Curso para a Formação em Psicanálise Winnicottiana, 2021 (IBPW). Orientador: Zeljko Loparic. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Ensino pp. 1-26, 29/05/2023.

Hatzopoulos, T. (2023). Identificações cruzadas e luto dissociado. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 69-77, 06/06/2023.

Loparic, Z. (2023). A estrutura e os usos dos casos clínicos de Winnicott. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 18-35, 19/05/2023.

Loparic, Z. (2023). Contexto institucional e teórico da criação do Grupo de Trabalho Filosofia e Psicanálise (GTFP) da ANPOF. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 60-68, 08/08/2023.

Loparic, Z. (2023). O caso da mulher que sonhou com uma tartaruga. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 36-68, 19/05/2023.

Naffah Neto, A. (2023). Veredas psicanalíticas. À sombra de Winnicott. São Paulo: Blucher. 

Notturni, L. e Silva, D. C. G. G. (2023). Loris Notturni entrevistada por Daniela Guizzo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Entrevistas pp. 52-60, 06/12/2023.

Pessanha, J. (2023). Ser e tempo: um livro gnóstico?. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 45-52, 15/06/2023.

Pondé, D. Z. F. (2023). A clínica de Winnicott. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 19-84, 17/10/2023.

Pondé, D. Z. F. (2023). O medo de morrer: uma nova perspectiva. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 69-75, 18/08/2023.

Pondé, D. Z. F. e Silva, D. C. G. G. (2023). Danit Zeava Falbel Pondé entrevistada por Daniela Guizzo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Entrevistas pp. 15-24, 05/12/2023.

Ribeiro, C. V. e Silva, D. C. G. G. (2023). Caroline Vasconcelos Ribeiro entrevistada por Daniela Guizzo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Entrevistas pp. 1-14, 04/06/2023.

2022

Bocca, F. V. (2022). Resenha de Winnicott e a Filosofia, organizado por Caroline Vasconcelos Ribeiro e Eder Soares Santos. São Paulo: DWWeditorial, 2021. Boletim Winnicott no Brasil, Brasil, Resenhas pp. 1-5, 30/06/2022.

Bogomoletz, D. (2022). Resenha sobre A linguagem de Winnicott: Dicionário das palavras e expressões utilizadas por Donald W. Winnicott, de Abram. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Resenhas pp. 17-37, 16/09/2022.

Dias, E. O. (2022). Final do processo digestivo e comunicação. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 10-21, 20/10/2022.

Dias, E. O. (2022). Nota Sobre a faixa do amadurecimento. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Notas pp. 1-13, 29/08/2022.

Dias, E. O. (2022). Nota Sobre o amadurecimento. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Notas pp. 1-6, 30/06/2022.

Dias, E. O. (2022). Resenha sobre Da Pediatria à psicanálise, de D. W. Winnicott. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Resenhas pp. 1-16, 29/07/2022.

Garcia, R. M. e Silva, D. C. G. G. (2022). Roseana Moraes Garcia entrevistada por Daniela Guizzo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Entrevistas pp. 13-26, 30/08/2022.

Laurentiis, V. R. F. (2022). Algumas faces do feminismo e o tornar-se mulher à luz de D. W. Winnicott. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 22-28, 20/10/2022.

Laurentiis, V. R. F. (2022). Tornar-se mulher. Revista Cult, Coluna on-line: O lugar em que vivemos, 01/11/2022.

Loparic, Z. (2022). O cuidado-cura. Revista Cult, Coluna on-line: O lugar em que vivemos, 21/07/2022.

Loparic, Z. (2022). Onde adoecemos. Revista Cult, Coluna on-line: O lugar em que vivemos, 20/06/2022.

Loparic, Z. (2022). Onde vivemos criativamente. Revista Cult, Coluna on-line: O lugar em que vivemos, 13/05/2022.

Loparic, Z. (2022). Os casos clínicos de Winnicott. Blog do Instituto Winnicott, 17/03/2022.

Loparic, Z. (2022). Os dois modos de vida de um homem. Revista Cult, Coluna on-line: O lugar em que vivemos, 14/04/2022.

Loparic, Z. e Naffah Neto, A. (2022). Discussão sobre a visão de Freud apresentada por Loparic na Revista Cult. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Discussões pp. 1-21, 14/07/2022.

Naffah Neto, A. (2022). Darkness Visible: uma interpretação da patologia depressiva a partir de D. W. Winnicott. In A. P. Almeida e A. Naffah Neto (orgs.), Perto das trevas – a depressão em seis perspectivas psicanalíticas (pp. 201-226). São Paulo: Blucher.

Naffah Neto, A. e Silva, D. C. G. G. (2022). Alfredo Naffah Neto entrevistado por Daniela Guizzo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Entrevistas pp. 1-12, 30/06/2022.

Santos, E. S. (2022). Resenha sobre Psicanálise do ser: a teoria winnicottiana do desenvolvimento emocional como uma psicologia de base fenomenológica, de Leopoldo Fulgêncio. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Resenha pp. 38-46, 16/09/2022.

Santos, E. S. e Silva, D. C. G. G.  (2022). Eder Soares Santos entrevistado por Daniela Guizzo. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Entrevistas pp. 27-40, 15/09/2022.

Serralha, C. A. (2022). O setting como ambiente propiciador da psique individual. Boletim Winnicott no Brasil, IBPW, Artigos pp. 1-9, 29/07/2022.

2021

Dias, E. O. (2021). O vocabulário da revolução winnicottiana. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 41-110) São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2021). As competências do terapeuta winnicottiano. São Paulo: DWWeditorial. 

Laurentiis, V. R. F. (2021). Body and Psycho-somatics in Winnicott. São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2021). É dizível o inconsciente? In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 111-176) São Paulo: DWWeditorial.

Malzyner, M. (2021). A criatividade e o brincar. Blog do Instituto Winnicott, 11/08/2021.

Martins, A. (2021). A grande identidade Spinoza-Winnicott ou a força vital da imanência. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 297-336) São Paulo: DWWeditorial.

Motta, C. e Piza, S. (2021). Sobre a identidade pessoal em D. Hume e D. W. Winnicott. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 277-296) São Paulo: DWWeditorial.

Naffah Neto, A. (2021). A “carne” (chair) como referência ontológica da “mãe suficientemente boa”: aproximando Merleau-Ponty e Winnicott. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 259-276) São Paulo: DWWeditorial.

Naffah Neto, A. (2021). Identificação cruzada. Blog do Instituto Winnicott, 22/09/2022.

Piza, S. (2021). Sobre a natureza humana e o mundo: entre a filosofia e a psicanálise. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 337-358) São Paulo: DWWeditorial.

Pondé, D. Z. F. (2021). O bom lar comum. Blog do Instituto Winnicott, 05/07/2021.

Rates, L. M. (2021). A capacidade para a identificação cruzada. Blog do Instituto Winnicott. 17/09/2021.

Ribeiro, C. V. (2021). A desconstrução do sentido unívoco de realidade: afinidades possíveis entre Heidegger e Winnicott. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 177-220) São Paulo: DWWeditorial.

Ribeiro, C. V. e Santos, E. S. (orgs.) (2021). Winnicott e a Filosofia. São Paulo: DWWeditorial.

Ribeiro, C. V. e Santos, E. S. (2021). Apresentação – A psicanálise de Winnicott enquanto clareira (Lichtung) para o filosofar. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 7-18) São Paulo: DWWeditorial.

Santos, E. S. (2021). A ontologia original de Winnicott: questão de ser. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 237-258) São Paulo: DWWeditorial.

Santos, E. S. (2021). Interação ambiental na psicanálise de Winnicott: uma aproximação com a abordagem enativista. SOFIA, 10(1), pp. 299-317.

Soares, F. M. P. (2021). “Falar com” na clínica do holding. Blog do Instituto Winnicott, 28/09/2022.

2020

Hammoud, T. C. (2020). Regressão à dependência e o brincar – novos sentidos da transferência em Winnicott. Natureza Humana, 22(1), pp. 153-161.

Paiva, J. A. V. (2020). Algumas considerações preliminares acerca do conceito de autoclivagem narcísica, em Ferenczi, e de intelecto cindido, em Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Signorelli, M. C. F. (2020). Agressividade e suas vicissitudes na clínica da infância: uma perspectiva winnicottiana. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

2019

Dias, E. O. (2019). Agradecimentos. Natureza Humana, 21(2), 01-01.

Naffah Neto, A. (2019). Melanie Klein e Winnicott: porta-vozes das tradições de Abraham e Ferenczi. In E. M. U. Cintra e M. F. R. Ribeiro (orgs.), Melanie Klein na Psicanálise Contemporânea – teoria, clínica e cultura (115-130). São Paulo: Zagodoni.

Naffah Neto, A. (2019). Em primeira pessoa. Natureza Humana, 21(2), pp. 211-219.

Olic, T. B. (2019). Família acolhedora: contribuições de Winnicott sobre a importância do ambiente familiar para o desenvolvimento infantil. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Rezende, F. (2019). Suicídio como desamparo humano: o fenômeno no olhar winnicottiano. São Paulo: Fontanele. 

Ribeiro, C. V. e Santos, E. S. (2019). Loparic, um pensador radical. Natureza Humana, 21(2), pp. 3-11.

Santos, E. S. (2019). Desdobramentos filosóficos a partir de Winnicott. Natureza Humana, 21(2), pp. 174-188.

Serralha, C. A. (2019). O espaço potencial: da origem à evolução. Estilos da Clínica, 24(1), pp. 157-172.

2018

Cunha, S. A. (2018). Crianças e adolescentes acolhidos: a necessidade de alguém que permaneça e seja confiável. In Levinzon, G. K. e Lisondo, A. D. (orgs.). Adoção: Desafios da Contemporaneidade. São Paulo: Blucher, 2018.

Lejarraga, A. L. (2018). O fazer analítico nos dias atuais. Cadernos de psicanálise, 40(38), pp. 11-26.

Naffah Neto, A. e Feltrin, I. J. (2018). Trauma infantil e crime sexual: uma análise de caso a partir de Freud, Stoller e da linhagem Ferenczi-Winnicott. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 13(4), pp. 1-11.

Naffah Neto, A. (2018). Apontamentos sobre a análise de uma paciente esquizoide, de uma perspectiva winnicottiana. Jornal de Psicanálise, 51(95), pp. 59,72.

Naffah Neto, A. (2018). A reconstrução do ambiente traumatogênico a partir da dinâmica transferencial, na clínica winnicottiana. Natureza humana, 20(2), pp. 1-11

Naffah Neto, A. (2018). Com os pés no chão: sobre como se pode sonhar a conquista de um corpo próprio num processo de análise. Revista Brasileira de Psicanálise, 52(2), pp. 141-150.

Ribeiro, C. V. (2018). Ontologia e Psicanálise: diálogos possíveis. São Paulo: DWWeditorial. (livro digital)

Santos, E. S. (2018). Criação em Winnicott e recri(e)ação filosófica. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 40(1), pp. 1-8.

Serralha, C. A. (2018). Não atendo criança: situações de risco para a não constituição do si mesmo individual. Curitiba: CRV. 

2017

Alves, J. R., Maciel, R. F. M., Queiroz, L. G., Ribeiro, L. M., Serralha, C. A., Teodoro, M. C. (2017). Crianças à espera de adoção ou em medida protetiva: a inclusão escolar. Revista da SPAGESP, 18(1), pp. 63-79.

Dias, E. O. (2017). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. 4.ed. São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2017). Família e amadurecimento: do colo à democracia. Natureza Humana, 19(2), 144-162.

Loparic, Z. & Ribeiro, C. V. (2017), (orgs), Winnicott and the Future of Psychoanalysis. São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2017). Achievements of Winnicott´s Revolution. In Z. Loparic & C. V. Ribeiro (orgs), Winnicott and the Future of Psychoanalysis. São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2017). Esboço do paradigma winnicottiano. In C. J. Motta & S. Piza (orgs.), Thomas Kuhn e as ciências humanas. São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2017). Preface. In Z. Loparic & C. V. Ribeiro (orgs), Winnicott and the Future of Psychoanalysis. São Paulo: DWWeditorial.

Motta, C. J. e Piza, S. (orgs.) (2017). Thomas Kuhn e as ciências humanas. São Paulo: DWWeditorial.

Rosa, C. D. (2017). O pai e a tendência antissocial: considerações a partir da psicanálise de Winnicott. Natureza Humana, 19(2), pp. 178-196.

Serralha, C. A. (2017). A teoria do amadurecimento e as novas configurações familiares. Natureza humana, 19(2), pp. 163-177.

2016

Dias, E. O. (2016). Adolescência e psicose. Winnicott E-Prints, 10(2), 1-20.

Dias, E. O. (2016). Prefácio. In C. A. Serralha, O ambiente facilitador winnicottiano: teoria e prática clínica. Curitiba: CRV.

Dias, E. O. (2016). Prefácio. In V. R. F. Laurentiis, Corpo e psicossomática em Winnicott. São Paulo: DWWeditorial.

Laurentiis, V. R. F. (2016). Corpo e psicossomática em Winnicott. São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2016). A revolução do cuidado. Folha de São Paulo, Caderno Ilustríssima, p. 6, 08/05/2016.

Loparic, Z. (2016). Achievements of Winnicott´s Revolution. In E. R. Fonseca, F. V. Bocca, R. M. Almeida & Z. Loparic (orgs.), Pluralismo na psicanálise (pp. 131-155). Curitiba: Pucpress.

Loparic, Z. (2016). Caráter interdisciplinar da clínica winnicottiana. Caderno de resumos do XXI Colóquio Winnicott Internacional, p. 22. São Paulo: IBPW.

Loparic, Z., et al. (2016). (orgs.), Pluralismo na psicanálise. Curitiba: Pucpress.

Naffah Neto, A. e Inada, J. F. (2016). Atos obsessivos e experiências traumáticas em Freud e Winnicott: uma análise de caso. Jornal de Psicanálise, 49(91), pp. 127-141.

Santos, E. S. (2016). Pressupostos conceituais para a compreensão de angústia em Freud e em Winnicott. Natureza humana, 18(2), pp. 49-69.

Serralha, C. A. (2016). O ambiente facilitador winnicottiano: teoria e prática clínica. Curitiba, CRV. 

2015

Dias, E. O. (2015). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. 3.ed. São Paulo: DWWeditorial. (livro digital)

Dias, E. O. (2015). Resenha. E o pai? Uma abordagem Winnicottiana, de Claudia Dias Rosa. Natureza Humana, 10(1), 1-4.

Hammoud, T. C. (2015). Transtornos psicossomáticos e o brincar: um caso clássico. Winnicott e-prints, 10(1), pp. 1-16.

Loparic, Z. (2015). Prefácio. In D. Pondé, O conceito de medo em Winnicott (pp. 11-13). São Paulo: DWWeditorial.

Naffah Neto, A. (2015). A carne (chair) como referência ontológica da mãe suficientemente boa: aproximando Merleau-Ponty e Winnicott. Natureza Humana, 17(2), pp. 61-74.

Pondé, D. Z. F. (2015). O conceito de medo em Winnicott. São Paulo: DWWeditorial.

Santos, E. S. (2015). Determinismo e moralidade na psicanálise de Freud. Revista Diálogos Possíveis, 13(2), pp. 56-68.

Scherer, F. C. (2015). Intuição e dedução em Regulae de Descartes: uma leitura alternativa. São Paulo: DWWeditorial.

2014

Amiralian, M. L. T. M. (2014). O pai nos dias de hoje e as consequências para o desenvolvimento. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Deus, R. T. (2014). Um estudo sobre a transferência em Winnicott no caso Piggle. Tese de Doutorado. Psicologia, UNICAMP. Orientador: Leopoldo Fulgencio.

Dethiville, L. (2014). O pai suficientemente bom. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Dias, E. O. (2014). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. 3.ed. São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2014). Interpretação e manejo na clínica winnicottiana. São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2014). Pai, identificação parental e homossexualidade masculina. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Dias, E. O. (2014). Prefácio. In A. A. R. E. Moraes, Depressão na obra de Winnicott. São Paulo: DWWeditorial.

Duarte, I. B. (2014). O Pai devorador de seus filhos. Do mito de Saturno à interpretação fenomenológica e analítica do tempo. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Faria, F. M. (2014). O lugar do pai no contexto da regressão clínica. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Feldhaus, C., Pavão, A., Weber, J. F. (orgs.) (2014). Schopenhauer: metafísica e moral. São Paulo: DWWeditorial.

Fonseca, M. C. S. S. (2014). O desmoronamento da rocha firme: um caso de impotência. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Galván, G. B. (2014). O pai e a problemática do falso si-mesmo em um contexto edípico: um caso de Winnicott. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Hammoud, T. C. (2014). Da adolescência para o mundo: o pai no caso Frederico. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Loparic, Z. (2014). O Deus da alcova e o Deus do berço. In L. Angioni & L. M. Garcia (orgs.), Labirintos da Filosofia Festschrift aos 60 anos de Oswaldo Giacoia Jr (pp. 301-316). Campinas: Editora Phi.

Loparic, Z. (2014). O pai e o monoteísmo em Winnicott. In C. D. Rosa (org.), E o pai? Uma abordagem winnicottiana (pp. 63-91). São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2014). Projeto do Dicionário Winnicott. Natureza Humana, 16(2), 1-15.

Loparic, Z. (2014). Temporalidade e regressão. Winnicott e-Prints, 9(2), 1-19.

Loparic, Z. (2014). The Winnicott Dictionary Project. Winnicott e-Prints, 9(2), 1-23.

Loparic, Z. (2014). Winnicott e Jung. Coleção Winnicott em Foco. São Paulo: DWWeditorial.

Martins, A. (2014). Reflexões sobre as funções do pai na inserção da criança na realidade partilhada a partir de Winnicott. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Moraes, A. A. R. E. (2014). Depressão na obra de Winnicott. São Paulo: DWWeditorial.

Naffah Neto, A. (2014). A problemática da sexualidade infantil, segundo D. W. Winnicott: desfazendo mal-entendidos. Revista Brasileira de Psicanálise, 45(3), pp. 83-94.

Naffah Neto, A. (2014). A adolescência com sintomas antissociais e o processo de ressocialização: Winnicott e o caso Peter. Winnicott e-prints, 9(2), pp. 105-112.

Naffah Neto, A. (2014). O lugar e a função do avô, aquele que é pai duas vezes: um estudo com base em D.W. Winnicott. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Ribeiro, M. J. (2014). Considerações sobre o desenvolvimento excessivo da inteligência na criança e o papel do pai na dependência relativa. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Rosa, C. D. (2014). Família e adoção: algumas reflexões com base em um caso de Winnicott. Winnicott e-prints, 9(2), pp. 113-125.

Rosa, C. D. (Org.). (2014). E o pai? Uma abordagem Winnicottiana. São Paulo: DWWeditorial.

Serralha, C. A. (2014). A criança agressiva e o pai. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

2013

Amiralian, M. L. T. M, Jurdi, A. P. S. (2013). Ética do cuidado: a brinquedoteca como espaço de atenção a crianças em situação de vulnerabilidade. Interface (Botucatu), 17(45), pp. 275-285.

Amiralian, M. L. T. M. (2013). O pai nos dias de hoje e as consequências. Winnicott e-prints, 8(2), pp. XX.

Beckenkamp, J., Faggion, A. (orgs.). (2013). Temas semânticos em Kant. Brasil: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2013). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. 2.ed. São Paulo: DWWeditorial. (livro digital)

Dias, E. O. (2013). Pai, identificação parental e homossexualidade masculina. Winnicott E-Prints, 8(1), 50-77.

Galvan, G. B. (2013). O conceito de falso si-mesmo na teoria do amadurecimento pessoal de D. W. Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientadora: Maria Lucia Toledo Moraes Amiralian.

Garcia, R. M. (2013). A ética do cuidado e a sociedade democrática. Winnicott e-prints, 6(1), pp. 79-87.

Hirchzon, C. L. M. (2013). Winnicott: ressonâncias. Revista Brasileira de Psicanálise, 47(4), pp. 209-215.

Loparic, Z. (2013). A ética da lei e a ética do cuidado. In Z. Loparic (org.), Winnicott e a ética do cuidado (pp. 19-53). São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2013). Apresentação. In Z. Loparic (org.), Winnicott e a ética do cuidado (pp. 7-10). São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2013). O pai e o monoteísmo em Winnicott. Winnicott e-Prints, 8(1), 78-102.

Loparic, Z. (2013). Winnicott e Freud: mudanças na teoria psicanalítica da cultura. In Carone, A. M., Silveira, L., Ibertis, C., Pontes, S. A., Bocca, F. V., Bocchi, J. & Almeida, J. J. R. L. (orgs.), V Congresso internacional de filosofia da psicanálise. Livro de Resumos (p. 60). São Paulo: UNIFESP.

Loparic, Z. (org.). (2013). Winnicott e a ética do cuidado. São Paulo: DWWeditorial.

Nascimento, C. R., Flores, J. M. e Reis, R. R. (orgs.) (2013). Identidade pessoal e reconhecimento: livro de conferências. São Paulo: DWWeditorial. (livro digital)

Santos, E. S. (2013). Angústia do ser e angústia de ser: conceitos psicanalíticos de angústia iluminados por Heidegger. Natureza Humana, 15(1), pp. 63-75.

2012

Belo, M. R. (2012). “O homem da areia” e outras histórias: uma leitura das dinâmicas familiares a partir das ideias de Winnicott ou o mundo tomado em pequenas doses. Winnicott e-prints, 7(2), pp. 132-165.

Busnardo, A. M. (2012). Criatividade e clínica em Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Dias, E. O. (2012). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. 2.ed. São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2012). Apresentação. In E. O. Dias, Relendo a psicanálise com Loparic. São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2012). O caso Guntrip. Winnicott E-Prints, 7(2), 52-81.

Dias, E. O. (org.). (2012). Relendo a psicanálise com Loparic. São Paulo: DWWeditorial.

Feldhaus, C., Dutra, D. J. V. (orgs.). (2012). Habermas e interlocuções. São Paulo: DWWeditorial.

Galván, G. B. (2012). O conceito de regressão em Freud e Winnicott: algumas diferenças e suas implicações na compreensão do adoecimento psíquico. Winnicott e-prints, 7(2), pp. 38-51.

Garcia, R. M. (2012). Entrevista com Zeljko Lopari. In E. O. Dias (org.), Relendo a Psicanálise com Loparic (237-273). São Paulo: DWWeditorial, 2012.

Hammoud, T. C. (2012). Sobre uma concepção de manejo na clínica Winnicottiana. Winnicott e-prints, 7(2), pp. 1-14.

Loparic, Z. (2012). Winnicott e Jung. Winnicott e-Prints, 7(2), pp. 82-131.

Naffah Neto, A. (2012). Sobre a elaboração imaginativa das funções corporais: o corpo e o holding materno na constituição do psico-soma. In N. Coelho Jr., P. Salem e P. Klatau. (orgs.), Dimensões da intersubjetividade (pp. 39-56). São Paulo: Escuta.

Naffah Neto, A. (2012). René Roussillon e D. W. Winnicott: encontros e desencontros nos interstícios da construção teórica. Winnicott e-prints, 7(2), pp. 15-27.

Rosa, C. D. (2012). Um exemplo do papel do analista como pai: o caso Patrick. Winnicott e-prints, 7(1), pp. XX.

Santos, E. S. (2012). Winnicott e a constituição pessoal para a formação do homem. Winnicott e-prints, 7(2), pp. 166-183.

2011

Amiralian, M. L. T. M. (2011). Adolescência e deficiência visual: dificuldades e cuidados necessários. Winnicott e-prints, 6(2), pp. 16-33.

Dethiville, L. (2011). Survivre, dit-elle. Winnicott e-prints, 6(1), pp. 50-65.

Dias, E. O. & Loparic, Z. (2011). Prefácio. In E. O. Dias & Z. Loparic (orgs.), Winnicott na Escola de São Paulo (pp. 9-17). São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. & Loparic, Z. (orgs.). (2011). Winnicott na Escola de São Paulo. São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2011). A infância na psicanálise winnicottiana. Revista de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica de Porto Alegre, 18(2), 375-395.

Dias, E. O. (2011). Da interpretação ao manejo. In R. Reis (org.), O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica (pp. 99-120). São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2011). Sobre a confiabilidade e outros estudos. São Paulo: DWWeditorial.

Fonseca, M. C. S. S. (2011). O desmoronamento da rocha firme: um caso de impotência sexual. Winnicott e-prints, 6(2), pp. 51-61.

Hammoud, T. C. (2011). Neurose e sexualidade: o caso Hesta e a visão winnicottiana. Winnicott e-prints, 6(2), pp. 34-50.

Loparic, Z. (2011). A ética da lei e a ética do cuidado. Caderno de Resumos do XVI Colóquio Winnicott Internacional (pp. 29-30). São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2011). A existência psicossomática e a ética do cuidado. Caderno de resumos do I Colóquio Internacional Winnicottiano. IV Colóquio Winnicott do Triângulo Mineiro (p. 24).

Loparic, Z. (2011). De Freud a Winnicott: aspectos de uma mudança paradigmática. In E. O. Dias & Z. Loparic (orgs.), Winnicott na Escola de São Paulo (pp. 29-58). São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2011). Mudanças paradigmáticas e o progresso da psicanálise. In Ibertis, C., Ribeiro, C. V., Fernandes, S. A. F. & Aires, S. (orgs.), IV Congresso internacional de filosofia da psicanálise. Livro de Resumos (pp. 210-211). Salvador: UFBA: UFRB: UEFS.

Loparic, Z. (2011). Prefácio à edição brasileira. In B. Dessain, Winnicott: ilusão ou verdade (pp. 9-14). Belo Horizonte: Loyola.

Loparic, Z. (2011). Winnicott clínico. In R. Reis (org.), O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica (pp. 59-84). São Paulo: DWWeditorial.

Machado, R. L. (2011). O caminhar de uma jovem psicoterapeuta diante dos desafios do manejo da transferência: vivências contratransferenciais à luz da clínica winnicottiana. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Mack, L. E. (2011). Uma investigação da temporalidade a partir de Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Moraes, A. A. R. E. (2011). A constituição da capacidade de cuidar. Winnicott e-prints, 6(1), pp. XX.

Naffah Neto, A. (2011). A função básica da mãe (e do analista) em Bion e Winnicott, com foco nos conceitos de rêverie e holding. Revista Brasileira de Psicanálise, 45(3), pp. 119-131.

Naffah Neto, A., Miura, P. O., Paixão, R. A. P. e Redondo, J. A. L. (2011). A constituição do self a partir das relações familiares abusivas: um enfoque winnicottiano. Psicologia revista, 20(1), pp. 43-66.

Pondé, D. Z. F. (2011). O conceito de medo em Winnicott. Winnicott e-prints, 6(2), pp. 82-31.

Pondé, D. Z. F. (2011). Os sentimento na obra de D.W.Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, UNICAMP. Orientador: Zeljko Loparic.

Reis, R. (org.) (2011). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWWeditorial.

Rosa, C. D. (2011). As falhas paternas em Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Santos, E. S. (2011). Apontamentos sobre as angústias impensáveis em Winnicott. Revista de Filosofia Aurora, 23(33), pp. 475-492.

Santos, E. S. (2011). Contrapontos com relação à moralidade em Freud e Winnicott. Revista de Filosofia Aurora, 26(38), pp. 63-80.

Santos, E. S. (2011). Em busca de uma ética do cuidado à luz de Heidegger, Nishitani e Winnicott. Winnicott e-prints, 6(1), pp. 37-49.

Silva, D. C. G. G. (2011). O caso Piggle e as depressões infantis na psicanálise Winnicottiana. Tese de doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

2010

Dias, E. O. (2010). O cuidado como cura e como ética. Winnicott E-Prints, 5(2), 21-39.

Dias, E. O. (2010). Winnicott e o pré-representacional na psicanálise. In R. R. Reis & A. Faggion (orgs.). Um filósofo e a multiplicidade de dizeres: Homenagem aos 70 anos de vida e 40 de Brasil de Zeljko Loparic. Coleção CLE, Vol. 57.

Hirchzon, C. L. M. (2010). Cartas de Winnicott. Ide (São Paulo), 33(50), pp. 83-88.

Jurdi, A. P. S. (2010). A ética do cuidado e do encontro: a possibilidade de construir novas formas de existência a partir de uma brinquedoteca comunitária. Tese de Doutorado. Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano, USP. Orientadora: Maria Lucia Toledo Moraes Amiralian.

Loparic, Z. (2010). Elements of Winnicott’s Theory of Sexuality. Winnicott e-Prints, série 2, 5(1)1.

Loparic, Z. (2010). Prefácio. In E. S. Santos, Winnicott e Heidegger: aproximações e distanciamentos (pp. 15-18). São Paulo: DWWeditorial.

Loparic, Z. (2010). Winnicott clínico. Natureza Humana, 12(2), pp. 1-26.

Loparic, Z. (2010). Winnicott´s Paradigm Illustrated by Clinical Cases. In International Society of Psychoanlaysis and Philosophy (org.), Function and Field of Clinical Concepts. São Paulo: USP.

Machado, R. L. (2010). O caminho inicial de uma jovem terapeuta diante dos desafios do manejo da transferência: vivências contratransferenciais à luz da clínica winnicottiana. Winnicott e-prints, 5(1), pp. 1-17.

Moraes, A. A. R. E. (2010). A defesa do falso si-mesmo e os estados depressivos. Winnicott e-prints, 5(1), pp. XX.

Moraes, A. A. R. E. (2010). Caso B: a experiência da perda do concernimento e a importância da análise. Natureza Humana, 12(1), pp. 231-258.

Naffah Neto, A. (2010). As funções da interpretação psicanalítica em diferentes modalidades de transferência: as contribuições de D. W. Winnicott.  Jornal de psicanalise, 43(78), pp. 79-90.

Naffah Neto, A. (2010). Falso self e patologia borderline no pensamento de Winnicott: antecedentes históricos e desenvolvimentos subsequentes. Natureza Humana, 12(2), pp. 1-18.

Naffah Neto, A. (2010). As funções da interpretação psicanalítica em diferentes modalidades de transferência: as contribuições de Winnicott. Jornal de Psicanálise, 43(78), pp. 79-90.

Naffah Neto, A. (2010). Paradoxo e racionalidade no homem winnicottiano: a sombra de Heráclito de Éfeso. Revista Brasileira de Psicanálise, 44(2), pp. 123-133.

Rosa, C. D. (2010). O pai e a integração da instintualidade. Winnicott e-prints, 5(2), pp. XX.

Santos, E. S. (2010). Winnicott e Heidegger: Aproximações e distanciamentos. São Paulo: DWWeditorial.

2009

Amiralian, M. L. T. M, Galvan, G. B. (2009). Corpo e identidade: reflexões acerca da vivência de amputação. Estudos de Psicologia (Campinas), 26(3), pp. 391-398.

Amiralian, M. L. T. M, Galvan, G. B. (2009). Diferentes possibilidades de intervenção a partir da teoria winnicottiana do amadurecimento. Natureza Humana, 11(1), pp. 127-152.

Amiralian, M. L. T. M, Galvan, G. B. (2009). Os conceitos de verdadeiro e falso self e suas implicações na prática clínica. Aletheia, (30), pp. 50-58.

Garcia, R. M. (2009). A agressividade na psicanálise winnicottiana. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Garcia, R. M. (2009). O tratamento de crianças afastadas do convívio familiar. Winnicott e-prints, 4(1), pp. 1-11.

Hammoud, T. C. (2009). A regressão e seu manejo no caso Patrick. Questões da clínica winnicottiana. Natureza Humana, 11(2), pp. 205-218.

Loparic, Z. (2009). A escola de Kyoto e o perigo da técnica. São Paulo: DWW Editorial.

Loparic, Z. (2009). Os casos clínicos como exemplares do paradigma winnicottiano. Winnicott e-Prints, série 2, 4(1/2).

Rosa, C. D. (2009). O papel do pai no processo de amadurecimento em Winnicott. Natureza Humana, 11(2), pp. 55-96.

Santos, E. S. (2009). Ontologia em Winnicott. Winnicott e-prints, 4(1e2), pp. 1-17.

Serralha, C. A. (2009). Winnicott com Gabrielle e seus pais. Natureza Humana, 11(1), pp. 149-164.

2008

Busnardo, A. M. (2008). Um caso clínico: sobre as repercussões derivadas da atitude de cuidado no início da apresentação de sintomas anti-sociais. Winnicott e-prints, Série 2, 03(1/2), pp. 13-45.

Dias, E. O. & Loparic, Z. (2008). O modelo Winnicott de atendimento ao adolescente em conflito com a lei. Winnicott e-Prints, série 2, 3(1/2), pp. 47-60.

Dias, E. O. (2008). A teoria winnicottiana do amadurecimento como guia da prática clínica. Natureza Humana, 10(1), pp. 29-46.

Dias, E. O. (2008). O distúrbio psicossomático em Winnicott. In R. M. Volich, F. C. Ferraz & W. Ranña (orgs.), Psicossoma IV: corpo, história, pensamento (pp. 107-120). São Paulo: Editora Casa do Psicólogo.

Dias, E. O. e Loparic, Z. (2008). O Modelo Winnicott de atendimento ao adolescente em conflito com a lei. Winnicott E-Prints, 3(1 e 2), 1-14.

Galvan, G. B. (2008). Corpo ferido: os caminhos do self a partir de uma ruptura na integridade corporal. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientadora: Maria Lucia Toledo Moraes Amiralian.

Laurentis, V. R. F. (2008). Aspectos somáticos da conquista do eu em D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Loparic, Z. (2008). O paradigma winnicottiano e o futuro da psicanálise. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1), pp. 137-150.

Loparic, Z. (2008). Origem em Heidegger e Winnicott. Aprender – Caderno de filosofia e psicologia da educação, 2(11), pp. 15-44.

Loparic, Z. (2008). Origem em Heidegger e Winnicott. In S. Aires & C. Ribeiro (orgs.), Ensaios de filosofia e psicanálise (pp. 41-65). Campinas: Mercado de Letras.

Loparic, Z. (2008). Winnicott e a atitude antissocial. Programas e Resumos do III Encontro Nacional de Pesquisadores em Filosofia e Psicanálise: “Psicanálise e Sociedade” 24-27/11/2008, (p. 41). Rio de Janeiro: UFF.

Mendonça, M. E. (2008). Crianças à A teoria do amadurecimento pessoal de D. W. Winnicott e a fisioterapia. Winnicott e-prints, 3(1/2), pp. 73-102.

Moraes, A. A. R. E. (2008). Winnicott e o Middle Group: a diferença que faz diferença. Natureza Humana, 10(1), pp. 73-104.

Naffah Neto, A. (2008). Contribuições winnicottianas à caracterização e à clínica da neurose obsessiva. Percurso, (41), pp. 27-36.  

Naffah Neto, A. (2008). O caso Margaret Little: Winnicott e as bordas da psicanálise. Jornal de Psicanálise, 41(75), pp. 107-121.

Santos, E. S. (2008). Winnicott e o perigo da “prostituição da educação”. APRENDER – Cad. de Filosofia e Psic. da Educação, 6(11), pp. 179-197.

2007

Amiralian, M. L. T. M. (2007). A construção do eu de crianças cegas congênitas. Natureza Humana, 9(1), pp. 129-153.

Amiralian, M. L. T. M. e Anauate, C. (2007). A importância da intervenção precoce com pais de bebês que nascem com alguma deficiência. Educar em Revista, 30, pp. 197-210.

Dias, E. O. (2007). Incorporação e introjeção em Winnicott. Winnicott E-Prints, série 2, 2(2), pp. 1-30.

Dias, E. O. (2007). La teoría winnicottiana de la maduración como guía de la práctica clínica. Winnicott E-Prints, série 2, 2(1), pp. 1-13.

Dias, E. O. (2007). Winnicott e Heidegger: temporalidade e esquizofrenia. In Z. Loparic & R. Walton (orgs.), Phenomenology 2005, 2, pp. 131-150.

Faria, F. M. (2007). A questão do suicídio na teoria de D. W. Winnicott. Winnicott e-prints, 2(1), pp. 23-27.

Galván, G. B. (2007). Distúrbio psicossomático e amadurecimento. Winnicott e-prints, 2(2), pp. 63-79.

Hisada, S. (2007). A utilização de histórias no processo psicoterápico – uma proposta winnicottiana. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter. 

Laurentiis, V. R. F. (2007). A incerta conquista da morada da psique no soma em D. W. Winnicott. Winnicott e-prints, 2(2), pp. 51-63.

Loparic, Z. (2007). A ética originária e a práxis racionalizada. In A. N. Brito (org.), Ética questões de fundamentação, (pp. 167-237). Brasília: UnB.

Loparic, Z. (2007). Ética originária e práxis racionalizada. In Dall´Agnol, D. (org.), Verdade e respeito – A filosofia de Ernst Tugendhat (pp. 263-344). Florianópolis: UFSC.

Loparic, Z. (2007). O nascimento em Winnicott e Heidegger. In R. Simanke, et al. (orgs.), II Congresso Internacional de Filosofia da Psicanálise, Livro de Resumos.

Loparic, Z. (2007). O nascimento em Winnicott e Heidegger. In Simanke, R. T., Bocchi, J., Barbelli, I., Caropreso, F. & Menéndez, J. G. (orgs.), II Congresso internacional de Filosofia da psicanálise (p. 27). São Carlos: GT Filosofia e Psicanálise – ANPOF.

Loparic, Z. (2007). Origem em Heidegger e Winnicott. Natureza Humana, 9(2), pp. 243-274.

Loparic, Z. (2007). Origem em Heidegger e Winnicott. Winnicott e-Prints, série 2, 2(1), 28-44.

Naffah Neto, A. (2007). A noção de experiência no pensamento de Winnicott, como conceito diferencial na história da psicanálise. Natureza humana, 9(2), pp. 221-242.

Naffah Neto, A. (2007). A problemática do falso self em pacientes de tipo borderline: revisitando Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise, 41(4), pp. 77-88.

Ribeiro, C. V. (2007). Heidegger e Winnicott: pensadores da origem. Winnicott e-prints, 2(1), pp. 45-61.

Santos, E. S. (2007). Winnicott e Heidegger: indicações para um estudo sobre a teoria do amadurecimento pessoal e a acontecência humana. Natureza Humana, 9(1), pp. 29-49.

Serralha, C. A. (2007) Uma abordagem teórica e clínica do ambiente a partir de Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

2006

Amiralian, M. L. T. M. e Jurdi, A. P. S. (2006). A inclusão escolar de alunos com deficiência mental: uma proposta de intervenção do terapeuta ocupacional no cotidiano escolar. Estudos de Psicologia, 23(2), pp. 191-202.

Dias, E. O. (2006). Caráter temporal e os sentidos de trauma em Winnicott. Winnicott E-Prints, série 2, 1(2), pp. 1-8.

Dias, E. O. (2006). Winnicott e Heidegger: temporalidade e esquizofrenia. Natureza Humana, Livro de conferências do I Congresso Internacional de Filosofia da Psicanálise, 8(Especial 1), pp. 381-401.

Loparic, Z. (2006). De Freud a Winnicott: aspectos de uma mudança paradigmática. Natureza Humana, 8(1,n.esp), pp. 21-47.

Loparic, Z. (2006). Heidegger e Winnicott. Winnicott e-Prints, série 2, 1(2), 7-23.

Loparic, Z. (2006). Projeto Editorial de Winnicott e-Prints. Winnicott e-Prints.

Santos, E. S. (2006). D. W. Winnicott e Heidegger: A teoria do amadurecimento pessoal e a acontecência humana. Filosofia e Ciencias Humanas, UNICAMP. Orientador: Zeljko Loparic.

Santos, E. S. (2006). O acontecer humano: alguns apontamentos. Winnicott e-prints, 1(1), pp. 53-61.

Silva, D. C. G. G. (2006). Análise cronológica dos textos de Winnicott sobre as origens da moralidade. Winnicott e-prints, 1(2), pp. 38-54.

Silva, D.C. G. G. (2006). Winnicott e as raízes da moralidade. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

2005

Dias, E. O. (2005). A ilusão originária. Revista Viver: mente e cérebro, Coleção Memória da Psicanálise. Volume 5: Winnicott, pp. 40-51.

Dias, E. O. (2005). Winnicott em Nova Iorque: um exemplo da incomunicabilidade entre paradigmas. Natureza Humana, 7(1), pp. 179-206.

Garcia, R. M. (2005). O uso da consulta terapêutica na clínica da tendência antissocial. Natureza humana, 7(1), pp. 209-234. 

Loparic, Z. (2005). A fabricação dos humanos. Manuscrito (Festschrift em homenagem a Ítala M. Loffredo D´Ottaviano), 28(2), 391-415.

Loparic, Z. (2005). A máquina no homem. In L. Fulgencio & R. Simanke (orgs.), Freud na filosofia brasileira (pp. 239-255). São Paulo: Escuta.

Loparic, Z. (2005). De Freud a Winnicott: aspectos de uma mudança paradigmática. In L. Fulgencio (org.), Filosofia da psicanálise (pp. 21-47). Coleção Natureza Humana, 1.

Loparic, Z. (2005). Elementos da teoria winnicottiana da sexualidade. Natureza Humana, 7(2), pp. 311-358.

Loparic, Z. (2005). Um novo paradigma. Revista Viver mente e cérebro. Coleção Memória da psicanálise, vol. 5 – Winnicott, pp. 52-63. São Paulo: Editorial Duetto.

Moraes, A. A. R. E. (2005). A contribuição winnicottiana para a teoria e a clínica da depressão. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Naffah Neto, A. (2005). Winnicott: uma psicanálise da experiência em seu devir próprio. Natureza Humana, 7(2), pp. 433-454.

Ribeiro, C. V. (2005). A realidade como questão em Heidegger e Winnicott. Natureza Humana, 7(1), pp. 95-128.

Santos, E. S. (2005). O conceito de angústia no pensamento pós-metafísico. Revista de Filosofia Aurora, 17(20), pp. 45-66.

Serralha, C. A. (2005). Considerações acerca do “Estádio do espelho”, de Lacan, em Dolto e Winnicott. Pulsional revista de psicanálise, 18(182), pp. 7-14.

2004

Amiralian, M.L.T.M. (2004). Sou cego ou enxergo? As questões da baixa visão. Educar em Revista, 23, pp. 15-28.

Garcia, R. M. (2004). A agressividade na psicanálise winnicottiana. Dissertação de mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Santos, L. P. e Serralha, C. A. (2004). Repercussões da depressão pós-parto no desenvolvimento infantil. Barbaroi, (43), pp. 5-26.

Serralha, C. A. (2004). A perspectiva winnicottiana sobre o autismo no caso de Vitor. Psychê (São Paulo), 8(13), pp. 43-60.

2003

Amiralian, M. L. T. M, Fonseca, M. C. S. S., Hirchzon, C. L. M. (2003). Os elementos masculino puro e feminino puro na clínica: a história de Vítor. Natureza Humana, 5(2), pp. 443-457.

Amiralian, M. L. T. M. (2003). A clínica do amadurecimento e o atendimento às pessoas com deficiências. Natureza Humana, 5(1), pp. 205-219.

Amiralian, M. L. T. M. (2003). Deficiências: Um novo olhar. Contribuições a partir da psicanálise winnicottiana. Estilos da Clínica, 8(15), pp. 94-111.

Dias, E. O. (2003). A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Rio de Janeiro: Imago.

Serralha, C. A. (2003). O autismo na teoria do amadurecimento de Winnicott. Natureza Humana, 5(1), pp. 39-58.

Serralha, C. A. (2003). Winnicott e etiologia do autismo: considerações acerca da condição emocional da mãe. Estilos da Clínica, 8(14), pp. 146-163.

2002

Dias, E. O. (2002). A trajetória intelectual de Winnicott. Natureza Humana, 4(1), pp. 111-156.

Dias, E. O. (2002). Da sobrevivência do analista. Natureza Humana, 4(2), pp. 341-362.

2001

Bogomoletz, D. (2001). Resenha do livro A linguagem de Winnicott: Dicionário das palavras e expressões utilizadas por Donald W. Winnicott, de Jan Abram. Natureza Humana, 3(1), pp. 177-186.

Loparic, Z. (2001). Esboço do paradigma winnicottiano. Cadernos de História e Filosofia da Ciência, 11(2), pp. 7-58.

Loparic, Z. (2001). Ética originária e práxis racionalizada. Manuscrito, 24(1), pp. 141-228.

Loparic, Z. (2001). Os problemas éticos do tratamento da deficiência física. Boletim de Psicologia, 51(115), pp. 59-168. São Paulo, USP.

Santos, E. S. (2001). As angústias impensáveis em relação a angústia de castração. Dissertação de mestrado. Filosofia e Ciencias Humanas, UNICAMP. Orientador: Zeljko Loparic.

2000

Dias, E. O. (2000). Winnicott: agressividade e teoria do amadurecimento. Natureza Humana, 2(1), pp. 9-48.

Loparic, Z. (2000). A moralidade e o amadurecimento. Atas do IX Encontro Latino-Americano sobre o Pensamento de D. W. Winnicott, 20-22/10/2000, (pp. 300-316), Rio de Janeiro: SBPRJ.

Loparic, Z. (2000). O “animal humano”. Natureza Humana, 2(2), pp. 351-397.

1999

Dias, E. O. (1999). A clínica das psicoses e a teoria do amadurecimento. Revista de Neuropsiquiatria da infância e adolescência, 7(1), pp. 15-19.

Dias, E. O. (1999). Resenha. Donald W. Winnicott: Pensando sobre crianças. Natureza Humana, 1(1), pp. 187-194.

Dias, E. O. (1999). Sobre a confiabilidade: decorrências para a prática clínica. Natureza Humana, 1(2), pp. 283-322.

Loparic, Z. (1999). A teoria winnicottiana do amadurecimento pessoal. Infanto, 7, suplemento 1, pp. 21-23.

Loparic, Z. (1999). Heidegger and Winnicott. Natureza Humana, 1(1), pp. 103-135.

1998
1997

Amiralian, M. L. T. M. (1997). Compreendendo a deficiência pela óptica das propostas winnicottianas. Estilos da Clínica, 2(2), pp. 96-102.

Dias, E. O. (1997). A regressão à dependência e o uso da falha do analista. In J. Outeiral & S. Abadi (orgs.), Donald Winnicott na América Latina (pp. 65-78). Rio de Janeiro: Revinter.

Loparic, Z. (1997). A máquina no homem. Psicanálise e Universidade, (7), pp. 14-32.

Loparic, Z. (1997). Winnicott e M. Klein: conflito de paradigmas. In I. F. M. Catafesta (org.), A clínica e a pesquisa no final do século Winnicott e a Universidade (pp. 43-60). São Paulo: IPUSP.

Loparic, Z. (1997). Winnicott uma psicanálise não-edipiana. Revista de Psicanálise da SPPA, 4(2), pp. 375-387.

1996

Loparic, Z. (1996). Winnicott e o pensamento pós-metafísico. In I. F. M. Catafesta (org.), D. W. Winnicott na Universidade de São Paulo (pp. 21-45). São Paulo: Lemos.

Loparic, Z. (1996). Winnicott: uma psicanálise não-edipiana. Percurso, (17), pp. 41-47.

1995

Dias, E. O. (1995). A teoria das pulsões em Winnicott. Boletim de novidades, ano 8, (77), pp. 53-60. São Paulo: Pulsional.

Loparic, Z. (1995). Winnicott e Heidegger: afinidades. Boletim de novidades, janeiro de 1995 (pp. 53-60). São Paulo: Pulsional.

Loparic, Z. (1995). Winnicott e o pensamento pós-metafísico. Psicologia USP, 6(2), pp. 39-61.

1994

Dias, E. O. (1994). Madurar é preciso. Boletim de novidades, ano 7, (59), 57-64. São Paulo: Pulsional.

Loparic, Z. (1994). Winnicott e Heidegger: primeiras aproximações. Anais do III Encontro Latino-Americano sobre o Pensamento de D. W. Winnicott, 1, 245-254. Porto Alegre: Grupo de Estudos Psicanalíticos de Pelotas.

1993
1992
1991
1990
1980

Dias, E. O. (1980). Psicoterapia, família e educação. Revista Escola de Pais, junho.

2023

Abram, J. (2021). O objeto sobrevivente: ensaios clínicos psicanalíticos sobre a sobrevivência psíquica do objeto. (Traduzido por Davi Boaventura). Porto Alegre: Dublinense, 2023. (Título original: The Surviving Object: Psychoanalytic clinical essays on psychic survival-of-the-object).

2022

Aiello-Vaisberg, T. M. J., Ambrosio, F. F., Gallo-Belluzzo, S. R. e Visintin, C. D. N. (2022). O cuidado infantil no pensamento winnicottiano à luz da Psicologia Psicanalítica Concreta. Vínculo, 19(1), pp. 04-13.

Alves, J. R. e Hueb, M. F. D. (2022). Um estudo de caso sobre adoção de uma criança mais velha. Revista da SPAGESP, 23(1), pp. 71-86.

Ambrosio, F. F., Gallo-Belluzzo, S. R. e Visintin, C. D. N. (2022). O cuidado infantil no pensamento winnicottiano à luz da Psicologia Psicanalítica Concreta. Vínculo – Revista do NESME, 19(1), pp. 4-13.

Bulamah, L. C. e Kupermann, D. (2022). A dupla volta da subjetivação em Winnicott. Tempo psicanalítico, 54(1), pp. 134-155.

Barbiere, V. e Santos, G. A. G. (2022). Tendência Antissocial Infantil e a Experiência da Perda do Pai. Curitiba: Editora APPRIS.

Casetto, S. J. e Santos, A. B. (2022). O Caps como espaço potencial: diálogos com a teoria winnicottiana. Saúde em Debate, 46(135), pp. 1063-1076.

Castanho, P. e Vieira, G. (2022). Das consultas terapêuticas à consulta conjunta: contribuições de Winnicott à prática do apoio matricial. Ciência & Saúde Coletiva, 27(5), pp. 1929-1938.

Kronbauer, F. A. e Schwertner, S. F. (2022). Aprende-se a ser pai?: A participação de homens em grupos de gestantes e casais grávidos. Psicologia em Pesquisa, 16(1), pp. 1-25.

Salutto, N. (2022). Martin Buber e Donald Wood Winnicott: limiares e deslocamentos conceituais como aposta da pesquisa com bebês. Childhood & philosophy, 18(X), pp. 1-26.

Santos, E. S. (2022). Winnicott, leitor de Freud: uma redescrição teórica. Boletim Winnicott no Brasil, Brasil, Artigos pp. 1-7, 30/06/2022.

2021

Almeida, F. A. e Freiras, F. S. (2021). Subjetividade e desamparo: um olhar winnicottiano sobre a racionalidade neoliberal. Griot : Revista de Filosofia, 21(2), pp. 115-131.

Almeida, G. T. (2021). Retrato de uma forma contemporânea de angústia. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Renato Mezan.

Altoé, S., Pacheco, L. F. e Souza, F. H. O. (2021). Ateliê Lúdico e Expressivo: Considerações sobre o Brincar com Crianças Acolhidas. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 21(4), pp. 1313-1329.

Antúnez, A. E. A. e Oliveira, A. L. (2021). Desvendando o velho órfão: o falso self como vida malograda. Natureza humana, 23(1), pp. 38-54.

Balen, A. D. W., Brenner, B. K. B., Flores, D. H. V. H., Hack, S. K. e Weber, L. (2021). Rabiscando sobre transicionalidade: uma leitura do filme “O pequeno Príncipe”. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Bohrer, M. (2021). Dificuldades e intrusões na relação entre mãe e sua filha com síndrome genética – sob o enfoque winnicottiano. In Hack, S.K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Barbieri, V., Gonçalves-dos-Santos, G. A. e Santos, M. A. (2021). O pai e a função paterna na teoria winnicottiana. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 73(3), pp. 112-128.

Barcelos, T. F., Moreno, T. de L. P. e Silva, B. de A. V. H. (2021). Caixa de lembranças: relato de experiência com um grupo de mulheres com queixa de depressão em uma clínica escola. Vínculo, 18(1), pp. 24-31.

Brenner, B. K. B. e Brenner, E. B. (2021). Amor em Freud – O amor na clínica psicanalítica. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Brenner, B.K. B., Flores, D. H. V. H., Goulart, D. C. F., Hack, S. K. e Sardi, D. B. T.; (2021). Sobrevivendo ao trauma: a ilusão e a criatividade em “O quarto de Jack”. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Bressan, S. F. D. (2021). Em busca do tesouro (self) perdido. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Bressan, S. F. D., Hack, S. M. P. K., Rost, C. B., Santos, R. T. e Sardi, D. B. T. (2021). Abrigando crianças: o holding na psicoterapia de crianças institucionalizadas. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Brum, S. S. (2021). Rabiscando as linhas de um estudo sobre o prazer na obra de D. W. Winnicott. Cas. Psicanál. (CPRJ), 43(44), pp. 243-261.
Motta, I. F. & Silva, C. Y. G. (orgs.). (2021). Esperança e contextos de saúde. São Paulo: Ideias & Letras.

Coelho Júnior, N. E. e Gomes, S. (2021). A histeria no pensamento clínico de Donald W. Winnicott e Masud Khan. Cadernos de psicanálise, 43(44), pp. 217-241.

Del Bianco, O. M. e Tosta, R. M. (2021). Abuso sexual infantil, trauma e depressão na vida adulta: um estudo de caso. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 14(2), p. 125.

Dias, F. C. (2021). Winnicott e a identidade feminina: uma análise histórico-crítica. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Leopoldo Pereira Fulgencio Junior.

Donelli, T. M. S. e Stein, L. L. (2021). Percepções de mães com funcionamento alexitímico sobre a maternidade e o bebê com sintoma somático funcional. Boletim – Academia Paulista de Psicologia, 41(100), pp. 74-92.

Eich, K. V. e Hack, S. K. (2021). Música e Psicanálise: uma possibilidade de encontro. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Esswein, G. C., Lopes, R. C. S. e Teixeira, L. P. (2021). Atenção à Saúde do bebê na Rede Cegonha: um diálogo com a teoria de Winnicott sobre as especificidades do desenvolvimento emocional. Physis – Revista de Saúde Coletiva, 31(3), pp. 1-21.

Ferreira, M. (2021). A compreensão filosófica da psicanálise de Donald Winnicott na perspectiva de Zeljko Loparic: aspectos fundamentais. Natureza humana, 23(1), pp. 1-37.

Flores, D. H. V. H. (2021) Don Juan do sul; um caso de histeria masculina. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Fonseca-Silva, M. C. e Trindade, J. C. S. (2021). Memória da presença e desenvolvimento emocional em Winnicott. Natureza humana, 23(1), pp. 55-82.

Frankel, R. (2021). A psique adolescente: Perspectivas junguianas e winnicottianas. Editora Vozes.

Gonzaga, L. Z. M. (2021). Atuação clínica junto a familiares em luto antecipatório em contexto domiciliar: uma proposta a partir do ponto de vista da psicologia analítica, com contribuições de Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientador: Leopoldo Pereira Fulgencio Junior.

Goulart, D. C. F. (2021). É possível realizar o sonho de ser quem eu sou? In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. (2021). A parentalidade narcísica e a função especular: para quem olham os pais. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. (2021). Amor em Winnicott – As diversas formas de amar: da necessidade ao desejo. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. (2021). Em tempos de guerra: os impactos do trauma e os destinos do self. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. (2021). História da psicanálise: descoberta, trauma, denegação e resgate. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. (2021). O ambiente como oportunizador de um self genuíno. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. (2021). O uso do holding na clínica psicanalítica. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. e Maciel, M. E. S. (2021). A dificuldade de separação – individuação e a formação do falso self: relato de um caso clínico. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. e Ramires, V. R. R. (2021). Deprivação e a tendência antissocial no adolescente face ao divórcio parental. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. e Salazar, V. (2021). As marcas do poder nos relacionamentos. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S. K. e Schmidt, M. (2021). Nascem os girassóis: o uso dos desenhos no processo de psicoterapia de uma adulta jovem borerline. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Hack, S.K. e Schneider, R. F. (orgs.) (2021). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo.

Jacobina, M. (2021). A Clínica Psicanalítica e os Pacientes Traumatizados: a Vida à Sombra do Colapso. São Paulo: Editora Giostri.

Javera, J. P. e Safra, G. (2021). O apofatismo winnicottiano a respeito do self e suas implicações clínicas. Analytica, 10(19), pp. 1-22.

Klautau, P. e Saldanha, M. T. O. (2021). Articulações entre Winnicott e Bachelard: a casa como símbolo de confiança. Cadernos de psicanálise, 43(44), pp. 203-215.

Kupermann, D. e Neves, P. H. (2021). Thomas Ogden, leitor de Winnicott: diálogos epistemológicos, teórico-clínicos e estéticos. Estudos de Psicanálise, (55), pp. 235-246.

Marques, T. (2021). Perfume: A História de um Assassino: Uma análise fundamentada na teoria de Winnicott. Trivium, 13(1), pp. 14-28.

Möller, R.L. (2021). O passado que não passou. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Motta, I. F. e Silva, C. Y. G. (orgs.). (2021). Esperança e contextos de saúde. São Paulo: Ideias & Letras.

Motta, I. F. e Silva, C. Y. G. (orgs.). (2021). Esperança e fases da vida. São Paulo: Ideias & Letras.

Moreira, L. M. A. G. e Motta, I. F.  (2021). Consultas Terapêuticas com pais e filhos: o espaço potencial em reconstrução. Estilos da Clínica, 26(1), pp. 68-82.

Moura, L. (2018). Ferenczi e Winnicott: análise de adultos na língua da infância. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Oliveira, A. L. (2021). A afetividade fundamental: um diálogo entre Michel Henry e Donald Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientadores: Andrés Eduardo Aguirre Antúnez e Gilberto Safra.

Omizzollo, P., Silva, M. R. e Taborda, L. P. R. (2021). Experiências de (des)continuidade e o vir a ser no abrigo: entre encontros e possibilidades. Tempo psicanalítico, 53(2), pp. 138-163.

Piña, A. de L. (2021). A concepção de agonias impensáveis e sua relação com a etiologia das psicoses na obra de D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Leopoldo Pereira Fulgencio Junior.

Poletto, A. A. A. (2021). Quando um morre e o outro sobra em vida: reflexões sobre a morte em tempos de pandemia de covid-19. Estudos de Psicanálise, (55), pp. 113-119.

Prado, L. E. (2021). Atendimento psicanalítico por telefone: Donald Winnicott, Walter Benjamin, a clínica no país das vozes. Revista Brasileira de Psicanálise, 55(2), pp. 87-100.

Santos, M. A. e Souza, C. (2021). Figurações da Relação Mãe-bebê nas Esculturas de Felícia Leirner: Um Olhar Winnicottiano. Revista Subjetividades, 21(2), pp. 1-13.

Schneider, R. E. F. (2021). A constituição do ser no encontro analítico: caminhos e descaminhos do amor. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Schneider, R. E. F. (2021). A intersubjetividade e o trauma: as crianças da guerra. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Schneider, R. E. F. (2021). Beethoven – Grandes gênios: da dependência à independência criativa. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Schneider, R. E. F. (2021). Do sadismo à obra de arte em Francis Bacon. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Schneider, R. E. F. e Torossian, S. D. (2021). Mutualidade e a criança asmática. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Schneider, R. E. F. e Torossian, S. D. (2021). O uso da arte e da literatura na prevenção e no tratamento. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Schneider, R. E. F. e Torossian, S. D. (2021). Oficina de contos de fadas como espaço potencial para crianças deprivadas em situação de vulnerabilidade social. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Silva, L. S. (2021). Personagens falsos-selves no teatro transicional e a clínica psicanalítica contemporânea. Estudos de Psicanálise, (55), pp. 205-211.

Stürmer, A. (2021). Amor em Klein e Bion. In Hack, Soraya K. e Schneider, R. F. (orgs.). Transitando com Winnicott. Terra de Areia: Triângullo, 2021.

Vieira, S. G. (2021). Duas cabeças pensam melhor do que uma?: um estudo psicanalítico sobre a consulta conjunta no âmbito da atenção primária em  saúde. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientador: Pablo Carvalho de Godoy Castanho.

2020

Almeida, A. P. e Checchia, A. K. A. (2020). O conceito de falso self no campo educacional: sobre as dificuldades de encontrar a “si mesmo” no processo educativo. Natureza humana, 22(2), pp. 204-218.

Antonello, D. F., Kruel, C. S., Pereira, M. F. S. e Schumacher, C. (2020). A experiência traumática precoce no berço das crianças “sábias”. Psicologia Clínica, 32(3), pp. 453-474.

Benzoni, S. A. G., Mesquita, A. S. D., Ostanello, F. Z., dos Santos, I. L., e Lira, N. S. (2020). O desenvolvimento psíquico de adolescentes mães: uma visão winnicottiana. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 8(1), pp. 589-600.

Bianco, O. M. (2020). Trauma infantil, violência contra a mulher e depressão na vida adulta. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientadora: Denise Gimenez Ramos.

Biazus, C. B. (2020). Da mãe-aranha à mãe-costureira: as formas e movimentos da maternidade na obra de Louise Bourgeois. Ide, 42(70), pp. 135-142.

Campos, E. M. P., Castanho, P. e Vieira, G. (2020). Uma ampliação do setting face a exclusão: contribuições de Winnicott para o cuidado clínico em equipe. Cadernos de psicanálise, 42(43), pp. 91-115.

Ceron, G. G. (2020). As contribuições de Donald Woods Winnicott para a psicossomática. Tempo psicanalítico, 52(2), pp. 127-154.

Cocco, M. R. e Tosta, R. M. (2020). Sonho e corpo no manejo clínico de casos difíceis: leitura winnicottiana. Jornal de Psicanálise, 53(99), pp. 265-278.

Esteves, C. M. e Piccinini, C. A. (2020). O encontro com o primitivo na UTI neonatal: contribuições da clínica winnicottiana a partir de um estudo de caso. Contextos Clínicos, 13(2), pp. 500-523.

Fulgencio, L. (2020). Psicanálise do ser: a teoria winnicottiana do desenvolvimento emocional como uma psicologia de base fenomenológica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Levandowski, D. C. e Schorn, M. C. G. (2020). Psicose na maternidade: um olhar psicanalítico a partir do filme “o estranho em mim”. Vínculo, 17(2), pp. 1-19.

Lopes, R. C. S. e Pesce, L. R. (2020). “O Lado B da Maternidade”: Um Estudo Qualitativo a partir de Blogs. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 20(1), pp. 205-230.

Magalhães, A. M. M. (2020). O aperfeiçoamento dos conceitos de Winnicott aplicado às crianças pré-escolares com Implante Coclear. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientadora: Edda Bomtempo.

Manzano, V. C. (2020). Projeto winnicottiano: as transformações do setting na psicanálise modificada com pacientes borderline. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Motta, I. F. e Silva, C. Y. G. (2020). A perspectiva de futuro no contexto da adolescência em acolhimento institucional. Natureza humana, 22(2), pp. 189-203.

Puccinelli, M. F. e Silva, M. R. (2020). Educador suficientemente bom: uma releitura winnicottiana dos indicadores do IRDI. Psicologia em Revista, 26(3), pp. 921-940.

Velano, M. F. S. (2020). Razão onírica, razão lúdica: perspectivas do brincar em Freud, Klein e Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientador: Leopoldo Pereira Fulgencio Junior.

2019

Abrão, J. L. F., Amaral, H. U. e Ribeiro, D. P. S. A. (2019). Bloqueio no desenvolvimento emocional: diálogo entre as concepções de couraça e falso self. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 10(2), pp. 116-137.

Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.) (2019). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão.

Aguiar, C. C. M. (2019). O brincar em Winnicott e considerações que evocam o brincar do analista. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Amadelli, F. R. (2019). O verdadeiro self e sua expressão distorcida no transtorno psicossomático. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Amaral, J. (2019). Brincar: da teoria à técnica. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Amoreira, L. T. M. (2019). Um passeio em busca do gesto espontâneo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Anjos, C. R. (2019). O setting como espaço de cuidado e expressão do gesto espontâneo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Armony, N. e Armony, M. (2019). O homem transicional – subjetividades em transformação. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Barbosa, L. C. (2019). Clínica em transformação… um gesto espontâneo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Bastos, E. M. (2019). A importância do brincar no luto infantil. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Benedito, M. B. (2019). Reflexões sobre o traumático e o ambiente a partir da história contada por Saroo Brierley. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Benevides, I., Elbsocaierbe, E., Lucena, N., Medeiros, K., Melo, E., Muller, R. e Xavier, F. (2019). Transtorno Psicossomático, a perspectiva winnicottiana. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Benjamin, M. S. (2019). Espontaneidade na clínica ampliada: um caminho de experimentação. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Berestinas, A. C. (2019). O gesto espontâneo e as manifestações do processo de luto. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Bessoni, E. A. (2019). A (in)capacidade humana de cavar-se uma t(r)oca. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Boechat, L. (2019). Ser, viver e criar. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Bogomoletz, D. (2019). A perda perdida – A clínica. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Botelho, A. E. (2019). O gesto espontâneo em Winnicott: uma integração entre vida e obra. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Bortoletto, M. C. (2019). O excesso, a inibição e o criativo do gesto espontâneo na adolescência. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Bossi, T. J. e Piccinini, C. A. (2019). Acompanhamento para educadoras de bebês com deficiência em creche: relato de experiência. Estilos da Clínica, 24(2), pp. 358-370.

Brener, B. K. B., Flores, D. H. V. H., Goulart, D.C. F., Hack, S. M. P. K. e Sardi, D. B. T. (2019). Sobrevivendo ao trauma: a ilusão e a criatividade em “O quarto de Jack”. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Brentan, C. C. (2019). O procedimento de desenhos-estórias como forma de aproximação da criatividade de crianças asmáticas numa perspectiva winnicottiana. Tese de doutorado. Psicologia, USP. Orientador: Audrey Setton Lopes de Souza.

Brum, L. F., Nass, I. R. e Villanova, A. B. (2019). As implicações do divórcio no desenvolvimento psíquico na primeira infância na perspectiva psicanalítica. Research, Society and Development, 8(1), pp. 1-14.

Campana, N. T. C., Gomes, I. C. e Santos, C. V. M. (2019). De quem é a preocupação primária? A teoria winnicottiana e o cuidado parental na contemporaneidade. Psicologia Clínica, 31(1), pp. 33-53.

Cesar, F. F. e Figueiredo, L. C. (2019). O barulho inaudível: adolescência, tédio e retraimento. Ágora, 22(3), pp. 343-352.

Cocco, M. R. e Tosta, R. M. (2019). Algumas ideias de Winnicott sobre o trauma e suas manifestações na clínica. Boletim – Academia Paulista de Psicologia, 39(97), pp. 217-224.

Coelho, R. S. (2019). Corpo espontâneo: maternidade e trabalho. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Coppola, P. e Hueb, M. F. D. (2019). Adoção por casais do mesmo sexo: o gesto espontâneo na construção de vínculos seguros e na confiabilidade ambiental. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Corrêa, A. M. A. (2019). O distúrbio psicossomático como expressão de uma falha no amadurecimento emocional: uma reflexão a partir de um caso clínico. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientadora: Elisa Maria Ulhôa Cintra

Costa, M. B. M. (2019). O suicídio e o nada. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Costa, V. V. (2019). A primavera chegou. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Cruz, M. S. e Tardivo, L. (2019). O outro, delírio, esperança: aproximações entre o fronteiriço e a adicção. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Damous, I., e Oliveira, B.Q. (2019). O holding na experiência amorosa virtual de uma adolescente. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Dantas, C. R., Magalhães, A. S. e Sampaio, D. (2019). Tornar-se mãe: Construindo o vínculo parento-filial na adoção tardia. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 19(3), pp. 735-752.

Dezan, A. L. M. (2019). Sobre a possibilidade e a impossibilidade de ser verdadeiro e espontâneo no setting analítico: Winnicott, Andrá Green e a experiência do gesto no setting. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Dias, M. F. (2019). Gênero e contemporaneidade. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Dilger, A. P. (2019). Algumas reflexões sobre holding e sobrevivência do analista. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Duék, S. (2019). Gesto espontâneo, alteridade, cultura e exclusão. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Ferraz, R. J. F. (2019). A espera e o gesto: um olhar sobre a importância da esperança e sua psicopatologia a partir da obra de D. W. Winnicott. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Ferreira, A. M. (2019). Vicissitudes do gesto espontâneo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Figueiredo, L. C. (2019). O gesto espontâneo: clínica, teoria e transmissão da psicanálise. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Fisher, V. M. (2019). O gesto espontâneo no encontro analítico. Aplicação clínica do pensamento de Winnicott. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Freitas, P. H. C. A. (2019). A linguagem corporal como expressão da agressividade. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Fruett, A. C. (2019). A poética do gesto espontâneo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Gabriades, R. H. C. N.  e Martins, N. B. de C. (2019). Eu quero meu quarto com músicas e poesias, onde eu possa curtir as melodias e letras… e nada mais. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Giraldi, I. M. E. (2019). Ambiência e os processos de maturação. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Godoy, A. C. S. (2019). Da mãe ao materno: do trabalho de construção do espaço psíquico e da capacidade para experiências de intimidade. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientadora: Elisa Maria de Ulhoa Cintra

Gomes, M. L., Kroeff, B.B. F., Moura, L., Pedone, K. E., Ribas, A. e Zanini, Angélica. (2019). Winnicott e Ferenczi: inovações técnicas para uma clínica ampliada. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Gomes, S. (2019). Por amor ao mundo: Hannah Arendt e Donald Winnicott. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Gomes-da-Silva, P. N., Marin, E. C. e Soares, L. E. S. (2019). Oficina de brinquedos e brincadeiras na promoção de comportamentos sociais. Educación Física y Ciencia, 21(3), pp. XX-XX.

Gonzaga, K. R. V. (2019). Encontros potenciais para gestos espontâneos: por um fazer clínico. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Guedes, J. (2019). O gesto espontâneo não envelhece. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Gurfinkel, D. (2019). Ser psicanalista e ser independente. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Hack, S. K. (2019). “Ser ou não ser” um self verdadeiro?. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Honigsztejn, H. (2019). O gesto espontâneo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Jeremias, L. A. G. N. (2019). Imagem corporal e narcisismo na construção de uma identidade de gênero. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Jorge, J. A. (2019). “O gesto espontâneo é a expressão do verdadeiro self”. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Jorge, M. R. M. (2019). A inibição do espontâneo na vida do pequeno Klaus. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Júnior, F. H. L. P. (2019). Nos conluios da paixão: das falhas na valorização do gesto espontâneo à conduta adctiva. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Junqueira, M. F. A. (2019). Oh, Deus! Possa eu estar vivo na hora do trauma! In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Kalbfell, G. A. C., e Selva, C.A. O.  (2019). Gesto espontâneo na terceira idade: expressões do self. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Kroeff, B. B. F. (2019). Deprivação na senescência e o suicídio. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Lobo, R. (2019). A ilusão no gesto espontâneo (A psicogênese e o sentido da espontaneidade). In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Lobo, S. (2019) A recriação da mãe – O gesto espontâneo ameaçado. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Lucchese, G. S. e Tanji, J. M. G. (2019). A hepatite fulminante e a possibilidade de regredir em busca do verdadeiro self: o descongelamento do amadurecimento emocional e o surgimento do gesto espontâneo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Machado, L. M. (2019). Gesto espontâneo e contemporaneidade. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Maia, L. M. (2019). Construções simbólicas diante da dor de não existir. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Malgarin, B. G. (2019). Resiliência, holding e mãe suficientemente boa: em nome de um viver criativo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Marques, T. G. (2019). O desenvolvimento dos objetos transcendentes e da religião fundamentado nas obras de Freud e de Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Leopoldo Pereira Fulgencio Junior.

Martins, K. P. H. (2019). O gesto, o tom e as figurações subjetivas da fome. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Matos, J. (2019). De Freud à Winnicott e de volta a Freud: a metapsicologia e o brincar. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Matos, M. G. (2019). Ambiente violento e trauma no parto. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Mendonça, A. e Souza, D. (2019). Vamos falar da psicoterapia do adulto maduro? Que novidade é esta? In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Morais, A. P. (2019). Gesto espontâneo: verdadeiro self e alteridade em demandas da população negra. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Moura, L. (2019). Prefácio “O gesto espontâneo”. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Moura, L. (2019). “Vou ao teu encontro”. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Mussoi, M. B. (2019). Do amor fundante à construção do humano. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Ortegal, B. S. (2019). Mãe morta: a falta de um olhar para existir. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Pérgola, M. C. (2019). O conceito de criatividade originária na obra de D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientadora: Ivonise Fernandes da Motta.

Pinheiro, E. M. (2019). Adolescentes em conflito com a lei: anjos caídos ou liberdades roubadas? In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Pinheiro, N. B. (2019). Em essência, é o fogo construtivo ou destrutivo? Winnicott em diálogo com Freud. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Pinheiro, N. N. B., e Vieira, C. C. (2019). Escutando gestos: experiência clínica com pacientes surdos a partir da perspectiva winnicottiana. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Pitliuk, L. (2019). A vida maquínica em análise. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Porto, M. P. (2019). Autismos: qual o gesto espontâneo e vida compartilhada possível? In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Prado, M. C. (2019). A falha como um meio para o gesto espontâneo e um vislumbre do verdadeiro self. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Prestes, C. M. F. M. (2019). A parentalidade como elemento facilitador do criativo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Queiroz, K. R. de A. (2019). As culpas da Estrela. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Ranier, M. M. (2019). Fibromialgia: a dor que comunica. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Rodrigues, S. M. S. (2019). Psiuuuuu! Eu preciso existir. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Santos, B. A. e Sousa, A. R. P. (2019). O verdadeiro self e bebês prematuros: As possibilidades do método canguru. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Schaurich, A. P. (2019). “Um olhar espontâneo sobre o filme demolição”. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Schneider, R. E. F. (2019). A intersubjetividade e o trauma, as crianças da guerra. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Silva, G. P. N. (2019). O gesto espontâneo nos rabiscos de idosos. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Silva, H. (2019). Do grandioso Kane ao pequeno Charlie: quando o gesto espontâneo congela. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Silva, R. A. (2019). A intersubjetividade do trauma: consulta terapêutica em um caso de abuso sexual. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Silva, W.A. (2019). Relato de experiência: a grupoterapia infantil sob o enfoque winnicottiano. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Sousa, T. R. (2019). O brincar de Winnicott e as concepções das crianças sobre violência. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Thé, D. (2019). Falha materna: vilã e parceira do amadurecimento do indivíduo. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Tomé, G. (2019). Contratransferência: um processo do amor transformador. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Tonello, E. (2019). Arthur Bispo do Rosário: do gesto espontâneo à criação. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Tosta, R. M. (2019). Setting como metáfora dos cuidados maternos: sustentação e gesto na clínica. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Tschirner, S. (2019). Gesto espontâneo, democracia e preconceito. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Vale, P. P. (2019). Verdadeiro self oculto pela superproteção dos pais: reflexões. Quem sou eu? In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Xavier, A. S. (2019). O gesto espontâneo, a produção de um si mesmo e o que o suicídio nos revela desse percurso. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Zanini, A. (2019). O afrouxamento do superego e o mal-estar na clínica. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

Zart, M. (2019). A agressividade como movimento rumo à existência. In Adjafre, V., Cavalcante, J., Ribeiro, S. e Thé, D. (orgs.). O gesto espontâneo em 90 trabalhos. Fortaleza: Expressão, 2019.

2018

Albé, R. R. (2018). Viver operatório. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Amparo, D. M. e Gregório, G. S. (2018). O brincar e o espaço potencial no ambiente virtual. Ágora, 21(1), pp. 71-82.

Anfusso, A., Baranda, A., Casas, E., Castelli, N., Castro, M., Krecl, V., Màs, M., Pereira, M. e Vaeza, R. (2018). “Si me dan casa, comida e internet ya es suficiente”. Um adolescente entre la salud y la patología. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Antezana, F., Arakaki, L., Dreifuss, D., Dreifuss, O. S., Miskulin, K., Schoof, M.T. e Unzueta, X. (2018). Integración y diversidade entre padres e hijos adolescentes. Una oportunidad para comunicarnos entre padres e hijos adolescentes. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Baccara, S. (2018). A guarda compartilhada como prevenção da saúde psíquica de pais e filhos. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Benedito, M. B. e Pinheiro, N. N. B. (2018). Ambiente e integração no processo de desenvolvimento emocional: reflexões a partir do trabalho com crianças em situação de risco psicossocial. Tempo psicanalítico., 50(2), pp. 309-329.

Bichuetti, L. P. (2018). A clínica da adolescência numa perspectiva winnicottiana: especificidades, acompanhamento com os pais e possibilidades terapêuticas. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Bichuetti, L. P. (2018). As contribuições winnicottianas para a clínica com adolescentes: o caso Patrick e a retomada do processo de amadurecimento na adolescência. Cadernos de psicanálise, 40(39), pp. 67-90.

Boraks, R., e Rozenberg, M. (2018). Esperança e fanatismo na clínica psicanalítica. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Brasil, M. V. e Costa, A. B. (2018). Psicanálise, feminismo e os caminhos para a maternidade: diálogos possíveis? Psicologia Clínica, 30(3), pp. 427-446.

Busatto, P. S. e Safra, G. (2018). O conceito de realização simbólica e os quadros psicóticos: Interlocuções entre os trabalhos de M. A. Sechehaye e D. W. Winnicott. Estilos da Clínica, 23(2), pp. 362-380.

Canteros, N. L. (2018). Cuerpo, sexualidad e intimidad en el amor, en la sociedad contemporánea. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Carvajal, G. (2018). Una visión del adolescente winnicottiano desde la posmodernidad. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Cerezer, C. (2018). Entrevistas com pais: o que as consultas terapêuticas têm a ver com isto? In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Checa, M. L. S. (2018). El tempo transicional de la transferencia. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.) (2018). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva.

Cintra, E. M. U. (2018). Arco-íris tatuados nas mãos – a geografia do corpo materno. Ide (São Paulo), 40(65), pp. 23-38.

Dias, F. C. (2018). Objeto subjetivo e a clínica das psicoses. Jornal de Psicanálise, 51(95), pp. 105-118.

Figueiredo, L. C. (2018). La matriz ferencziana de la enfermidade psíquica: la psicopatologia psicoanalítica renovada em Balint y Winnicott. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Fonseca, M. C. S. S. (2018). Manejo, mudança de técnica? In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Fulgencio, L. (2018). Pode a psicanálise de Winnicott ser a realização de um projeto de psicologia científica de orientação fenomenológica? Psicologia USP, 29(2), pp. 303-313.

Gomes, S. (2018). Redescobrindo a psicanálise: conversando com Winnicott e Ogden. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Jorge, J. A. (2018). “Se eu soubesse antes o que sei agora… (Não)… iria embora antes do final”: considerações sobre a regressão à dependência. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Kantor, J. (2018). Psicoanálisis y racismo: el caso peruano. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Levisky, D. L. (2018). Uma contribuição psicanalítica para políticos e cidadãos: Winnicott à brasileira. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Lima, R. C. B., e Palhares, M. C. A. (2018). Winnicott e o Morrer-Vivo. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Luz, R. (2018). Winnicott escritor. Cadernos de psicanálise, 40(38), pp. 207-217.

Magalhães, A. S. (2018). Um lugar para a alteridade na conjugalidade: contribuições winnicottianas. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Matos, J. (2018). O que fizemos de nossos brinquedos: metapsicologia do brincar. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Medeiros, R. M. S. G. e Passos, M. C. (2018). O embalo perdido e o ceramicar: a arte modelando o self. Estudos de Psicanálise, (49), pp. 169-180.

Melgaço, A. (2018). Violência sutil: sua importância na constituição do self e no setting analítico. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Miodownik, B. (2018). Fairbairn e Winnicott: algo mais além das duas análises de Guntrip. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Moura, L. (2018). A delicadeza do ser. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Musa, G. J. L. (2018). Bombas sobre Londres: metapsicología de la escucha del analista. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Nazareth, E. R. (2018). Winnicott e Resiliência. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Nemirovsky, C. (2018). Integración y diversidade: la cura por la palabra a la cura a través de la relación. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Nogueira, A. M. S. G. C. (2018). Corpos deliquescentes. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Ohki, Y. (2018). Neurociência e Winnicott: Holding & Handling. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Omizollo, P. e Silva, M. R. (2018). O Olhar do Agente Educador sobre a Constituição Psíquica de Crianças Acolhidas. Revista Subjetividades, 18(2), pp. 105-116.

Penna, C. (2018). Trauma e medo do aniquilamento em sociedades traumatizadas. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Ponce, L. G. (2018). Estratégias e desafios do atendimento psicoterápico com crianças institucionalizadas: um estudo a partir da teoria de D. W. Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Prochet, N. M. S. (2018). Ele não era o que devia ser. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Rache, E. (2018). De volta ao encontrado-criado: aportes de Roussillon a Winnicott. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Rochel, H. H. I. (2018). Espaço potencial e trabalho psíquico do analista. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Rojas, R. (2018). Identidad, integración y angustia. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Rothstein, S.W. (2018). O corpo e a construção do Eu: notas sobre o atendimento de um menino de 3 anos. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Santamaria, J. (2018). D. Winnicott y W. Bion en la clinica: un dialogo com Frida Kahlo. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Sztajnberg, R. (2018). Sonhar, fantasiar, viver – onde, afinal, mora o sujeito? In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Tosta, R. M. (2018). Adicto às compras numa sociedade consumista. O que pensar? In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Trochon, S. (2018). Las fuerzas integrativas del falso self y su recorrido por caminos sinuosos. In Cidade, W., Cerezer, C., Gonçalves N., Magalhães, A., Melgaço, A. e Rojas, R. (orgs.). Winnicott: Integração e Diversidade. Rio de Janeiro: Editora Prospectiva, 2018.

Veronica, L. F. R. (2018). A patologia esquizoide: um estudo a partir das contribuições de D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

2017

Andrade, C. J., Baccelli, M. S. e Benincasa, M. (2017). O vínculo mãe-bebê no período de puerpério: uma análise winnicottiana. Psicologia Clínica, 14(1), pp. 1-13.

Barreto, A. X. e Tosta, R. M. (2017). Onde está a criança? Um caso de amadurecimento precoce e falso self. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 37(93), pp. 171-185.

Batista, J. L. (2017). A capacidade de estar só: a perspectiva de D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientadora: Edna Maria Severino Peters Kahhale.

Bonafé, M. S. e Zuanazzi, A. C. (2017). A clínica psicanalítica com adolescentes: considerações sobre a psicoterapia individual e a psicoterapia familiar. Psicologia Clínica, 29(1), pp. 91-110.

Brito, C. V. (2017). Consultas com pais na psicoterapia psicanalítica de crianças e adolescentes: abrindo espaço para o desenvolvimento. São Paulo: Zagodoni.

Coelho, N. E. e Junqueira, C. (2017). Acerca da metapsicologia dos limites. Ágora, 20(1), pp. 85-101.

Fulgencio, L. (2017). A psicanálise de Winnicott como uma teoria do desenvolvimento socioemocional do ser. Tese (Livre Docência). Psicologia, USP.

Graña, R. B. (2017). Winnicott, Deleuze e o declínio da interpretação. Revista brasileira de psicanálise, 51(1), pp. 150-164.

Mizrahi, B. G. (2017). Winnicott, Kohut e a teoria da intersubjetividade: uma psicanálise do pertencimento frente à precariedade contemporânea dos vínculos. Cadernos de psicanálise, 39(36), pp. 11-29.

Peixoto Júnior, C. A. e Silva, S. G. (2017). A Teoria da Comunicação no pensamento clínico de Donald W. Winnicott. Cadernos de psicanálise, 39(36), pp. 65-83.

Pisetta, M. A. A. M. (2017). Sujeito, objeto e linguagem no brincar. Estilos da Clínica, 22(1), pp. 100-112.

Ponce, L. G. e Ribeiro, D. P. S. A. (2017). O caso Maura: o uso de mediadores dialógicos no setting analítico. Cadernos de psicanálise, 39(37), pp. 151-167.

Prado, E. F. A. (2017). A clínica psicanalítica winnicottiana diante da medicalização da infância: possíveis conflitos e impasses. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Salles, R. J. e Tardivo, L. S. L. P. C. (2017). Contribuições do pensamento de Winnicott para teoria e prática do psicodiagnóstico psicanalítico. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 37(93), pp. 282-310.

Silva, R. A. e Teixeira, L. C. (2017). Adolescência e o traumático: sobre abuso sexual e as vicissitudes do sujeito. Revista Subjetividades, 17(3), pp. 92-103.

2016

Amaral, H. U. e Ribeiro, D. P. S. A. (2016). O silêncio na clínica psicanalítica a partir das concepções de Donald Winnicott e Wilhelm Reich. Natureza humana, 18(1), pp. 69-96.

Andrade, F. C. B. e Gonzaga, K. R. V. (2016). Lugar de fala e mudança na posição subjetiva de docentes na educação infantil: uma análise winnicottiana. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Apollonio, F. T. (2016). A transferência na atenção psicossocial e a relação de dependência winnicottiana: uma articulação possível? Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientadora: Maria Abigail de Souza.

Araújo, C. V. F. (2016). Entre a confiança e a desconfiança: uma reflexão sobre a interação entre pais e educadores. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Bandeira, G. (org.) (2016). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV.

Bandeira, G. (2016). A escola como espaço potencial: uma leitura possível? In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Barros, J. C. A. (2016). O lugar do trauma no adoecimento de pacientes difíceis: uma contribuição de Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Luiz Claudio Mendonça Figueiredo.

Bonafé, M. S. e Zuanazzi, A. C. (2016). A clínica psicanalítica com adolescentes: considerações sobre a psicoterapia individual e a psicoterapia familiar. Psicologia Clínica, 28(2), pp. 89-108.

Brito, C. V. (2016). Questões técnicas em consultas com pais na psicanálise de crianças e adolescentes: uma visão winnicottiana. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Caminha, I. O. (2016). Saúde e educação em Winnicott. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Costa, P. F. e Ribeiro, P. C. (2016). O conceito de ambivalência sob a perspectiva da psicanálise winnicottiana. Natureza humana, 18(2), pp. 123-159

Dias, E. M. C. (2016). Sua majestade a criança: reflexões sobre a importância do brincar na família e na escola. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Dias, M. (2016). O aniversário de Rafael: considerações psicanalíticas com Winnicott. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Gomes-da-Silva, P. N. (2016). Mundos sem fim do brincar: de Winnicott pra depois. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Gomes, S. (2016). Silêncio e segredo: sobre o desenvolvimento da capacidade de pensar. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 16(4), pp. 1310-1333.

Graña, R. B. (2016). Origens de Winnicott – Ascendentes Psicanalíticos e Filosóficos de um Pensamento Original. Editora Juruá.

Gurfinkel, D. (2016). O viver criativo: saúde e educação em Winnicott. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Joveleviths, I. F. (2016). Reich e a importância dos cuidados na primeira infância: um diálogo com o enfoque de Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Paulo Albertini.

Kaminagakura, I. E. (2016). Aproximando-se da maternidade: entrevistas com uma gestante à luz da psicanálise winnicottiana. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientadora: Maria Lucia Toledo Moraes Amiralian.

Klautau, P. e Saldanha, M. T. (2016). Habitar, construir e confiar: articulações entre Heidegger e Winnicott. Cadernos de psicanálise, 38(35), pp. 143-159.

Lobato, C. P., Magalhães, C. M. C. e Pedroso, J. S. (2016). Brincar e realidade: Verbalizações de crianças em situação de acolhimento institucional. Psicologia em Estudo, 21(4), pp. 711-721.

Machado, M. M. (2016). Infância é Corpo Encarnado /uma Perspectiva Poético-Existencial para o Ser Criança. Childhood & philosophy, 12(24), pp. 455-468.

Maia, M. V. C. M. e Vieira, C. N. M. (2016). Criatividade docente: Winnicott e a construção de subjetividades. Revista Subjetividades, 16(1), pp. 64-77.

Medeiros, E. C. e Peixoto Junior, C. A. (2016). O manejo clínico de “casos difíceis”: herança e atualidade de Sándor Ferenczi nas abordagens de Winnicott e Balint. Revista Subjetividades, 16(2), pp. 46-59.

Rêgo, T. (2016). A escola como espaço potencial: um olhar sobre os ambientes da criança, o psicólogo e o catavento. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Sá, B. F. (2016). A história do menino que (não) queria virar gente. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

Sabbadini, A. (2016). O reflexo dos espelhos em The Dreamers. Jornal de Psicanálise, 49(91), pp. 257-263.

Sei, M. B. e Zuanazzi, A. C. (2016). A clínica psicanalítica com adolescentes: considerações sobre a psicoterapia individual e a psicoterapia familiar. Psicologia Clínica, 28(2), pp. 89-108.

Sekkel, M. C. (2016). O brincar e a invenção do mundo em Walter Benjamin e Donald Winnicott. Psicologia USP, 27(1), pp. 86-95.

Silva, S. G. (2016). Do feto ao bebê: Winnicott e as primeiras relações materno-infantis. Psicologia Clínica, 28(2), pp. 29-55.

Vita, I. B. (2016). A tendência antissocial, a criança, os pais e a escola: uma leitura winnicottiana. In Bandeira, G. (org.). Viver criativo: escritos de educação com Winnicott. Curitiba: CRV, 2016.

2015

Abreu, K. H., Machado, R. L. e Martini, I. I. (2015). A vida de Marilyn Monroe a partir da teoria do amadurecimento pessoal de Winnicott. Winnicott e-prints, 10(1), pp. 1-20.

Affonso, C. (2015). Necessidades e conflitos emocionais de adolescentes mães abrigadas nos períodos pré e pós-nascimento, sob o olhar da teoria de D. W. Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Almir, C. D. (2015). Formas de reconhecimento e força intersubjetiva de grupo. Educação & Sociedade, 36(131), pp. 325-341.

Amorim, P. M., Belo, F. R. R. e Moreira, G. G. M. (2015). Monogamia: interpretações winnicottianas. Contextos Clínicos, 8(2), pp. 201-209.

Assis, C. L. (2015). A natureza mortífera do rótulo nosológico e a criança diagnosticada. Analytica, 4(6), pp. 151-167.

Belo, F. R. R., Fidelis, K. A. B. e Guimarães, M. R. (2015). Pode um Pai Ser Cuidadoso? Crítica à Teoria da Paternidade em Winnicott. Psicologia Em Estudo, 20(2), pp. 153-164.

Celes, L. A. M. e Versiani, E. R. (2015). Reconhecendo a alteridade do analista – uma caracterização do trabalho analítico fundamentado no cuidado. Psicologia Clínica, 27(1), pp. 213-223.

Cerqueira Filho, G. (2015). LITURATERRA [Resenha: 2015,1]: Mandrágoras, clínica psicanalítica: Freud e Winnicott. Passagens. Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica, 7(1), pp. 172-177.

Cintra, E. M. U. (2015). A descoberta do mundo e a destrutividade originária. Jornal de Psicanálise, 48(89), pp. 67-78.

Coelho Junior, N. E. (2015). Figuras da terceiridade na psicanálise contemporânea: suas origens e seus destinos. Cadernos de psicanálise, 37(32), pp. 175-195.

Féres-Carneiro, T., Magalhães, A. S. e Mello, R. (2015). A maturação como defesa: uma reflexão psicanalítica à luz da obra de Ferenczi e Winnicott. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 18(2), pp. 268-279.

França, R. M. P. e Rocha, Z. (2015). Por uma ética do cuidado na psicanálise da criança. Psicologia USP, 26(3), pp. 414-422.

Gonçalves, C. Y. S. e Grossi, R. M. (2015). Adolescência e Tendência Antissocial: o Rap como Expressão de uma Privação Emocional. Psicologia Ciência e Profissão, 35(2), pp. 374-388.

Jorge, J. A. (2015). “Temos a arte para não morrer perante a verdade” (ou simplesmente Luiza). Winnicott e-prints, 10(1), pp. 1-08.

Kupermann, D., Madeira, M. e Robert, P. P. (2015). Subjetivação do corpo: entre devoração e abandono. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 67(2), pp. 75-90.

Lejarraga, A. L. (2015). Sexualidade infantil e intimidade: diálogos winnicottianos. Rio de Janeiro: Garamond.

Lins, M. I. A. (2015). Consultas terapéuticas: uma prática clínica de D. W. Winnicott. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Maia, M. V. M. e Pinheiro, N. N. B. (2015). Por favor, chamem a professora! Relato de uma Experiência Clínica. Educação & Realidade, 40(3), pp. 883-898.

Motta, I. F. e Silva, C. Y. G. (2015). Entre versos e rimas: uma reflexão sobre a criatividade no RAP. Winnicott e-prints, 10(1), pp. 1-23.

Muratori, R. (2015). O caso B e o conceito winnicottiano de objeto subjetivo. Winnicott e-prints, 10(1), pp. 01-16.

Ogaki, H. A. e Sei, M. B. (2015). A função paterna na clínica infantil. Estilos da Clínica, 20(2), pp. 269-309.

Oliveira, K. M., Sei, M. B., Silva, J. M. e Verceze, F. A. (2015). Adoção e a psicoterapia familiar: uma compreensão winnicottiana. Revista da SPAGESP, 16(1), pp. 92-106.

Oyama, D. K. (2015). Comportamento antissocial na escola: um estudo a partir da teoria de D. W. Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientadora: Maria Lucia Toledo Moraes Amiralian.

Paiva, R. L. S., Silva, S. G., Vilhena, J. e Zamora, M. H. R. N. (2015). Violência, delinquência e tendência antissocial. Sobre a experiência de um atendimento a crianças vítimas da violência em uma favela do Rio de Janeiro. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 15(3), pp. 891-915.

Rocha, A. L. (2015). Freud e Winnicott sobre a religião: uma análise sobre o “crer” a partir de casos clínicos de evangélicos brasileiros. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: João Edenio dos Reis Valle.

2014

Aiello-Vaisberg, T. M. J., Barcelos, T. F. e Camps, C. I. C. M. (2014). Atendimento ser e fazer e escolha profissional: estudo sobre eficácia clínica. Boletim de Psicologia, 64(140), pp. 21-32.

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Medeiros, C. (2014). Reflexões sobre holding e sustentação como gestos psicoterapêuticos. Psicologia Clínica, 26(2), pp. 49-62.

Amaral, J. J. F. e Câmara, Y. M. R. (2014). A criança portadora de sofrimento psíquico enquanto sujeito de pesquisa do seu processo de adoecer. Subjetividades, 14(3), pp. 373-382.

Barbosa, N. N., Lima, A. A. e Silva, G. V. (2014). Sobre os conceitos de verdadeiro self e falso self: reflexões a partir de um caso clínico. Cadernos de psicanálise, 36(30), pp. 113-127.

Barreta, J. P. (2014). Considerações a respeito das teorias da neurose em Winnicott e Lacan. In Rosa, C. D. (org.). E o pai? Uma abordagem winnicottiana. São Paulo: DWW editorial, 2014.

Bonafé, M. S. e Zuanazzi, A. C. (2014). Psicoterapia familiar psicanalítica: reflexões sobre os fenômenos transferenciais e contratransferenciais em um serviço-escola de psicologia. Vínculo – Revista do NESME, 11(1), pp. 16-24.

Brentan, C. C. (2014). A criatividade de crianças asmáticas. Dissertação de mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Audrey Setton Lopes de Souza.

Cambuí, H. A. e Neme, C. M. B. (2014). O sofrimento psíquico contemporâneo no imaginário coletivo de estudantes de Psicologia. Psicologia: teoria e prática, 16(2), pp. 75-88.

Carnielli, F. I. (2014). A capacidade de depressão normal entre mães de bebês em UTI neonatal: uma perspectiva winnicottiana. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Cavalcanti, M. T. e Sztajnberg, T. K. (2014). Sob o pé do castanheiro: histórias que perpassam um Serviço Residencial Terapêutico. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 17(2), pp. 265-278.

Cintra, E. M. U. e Perrotta, C. M. (2014). Kafka, Winnicott e a Boneca Viajante: perder, narrar, resgatar. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 17(4), pp. 943-956.

Durski, L. M. e Pinheiro, N. N. B. (2014). Aniquilação e mutilação – diferentes “dilemas psíquicos” discutidos a partir do Homem dos Lobos e do Pequeno Hans. Revista Brasileira de Psicanálise, 48(3), pp. 176-184.

Ferreira, C. P. (2014). O self como centro de ação em James e Winnicott. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 17(1), pp. 27-42.

Fontoni, M. R., Oliveira, W. L. e Kaneta, C. N. (2014). Winnicotti e o desafio do atendimento a pacientes idosos em estado confusional. Psicologia, Saúde e Doenças, 15(3), pp. 818-829. 

Franco, W. (2014). Autorização e Angústia de Influência em Winnicott. Editora Casa Do Psicólogo.

Klautau, P., Winograd, M. e Lannes, C. (2014). Algumas contribuições de Winnicott e Lacan para a análise de casos e situações-limite. Cadernos de psicanálise, 36(30), pp. 129-147.

Martins, R. C. M.C. (2014). Oficina Terapêutica de Mosaico de Papel: o lugar da materialidade no campo da Terapia Ocupacional. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 18(49), pp. 431-442.

Migliorini, W. J. M., Priole, P. e Valle, L. D. (2014). Saúde mental e fatores emocionais nas campanhas brasileiras da Semana Mundial de Aleitamento Materno. Boletim de Psicologia, 64(140), pp. 49-63.

Motta, I. F. e Santos, K. D. (2014). O significado da maternidade na trajetória de três jovens mães: um estudo psicanalítico. Estudos de Psicologia, 31(4), pp. 517-525.

Oliveira, A. L. (2014). O cuidado como uma ética: contribuições de Edith Stein e Donald Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Andrés Eduardo Aguirre Antúnez.

Peixoto Junior, C. A. e Rodrigues, J. M. (2014). Reflexões sobre conceitos afirmativos de saúde e doença nas teorias de Georges Canguilhem e Donald Winnicott. Physis – Revista de Saúde Coletiva, 24(1), pp. 291-310.

Pereira, M. R. A. (2014). A constituição do si-mesmo e o uso da mente em Winnicott: ressonâncias escolares. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientadora: Maria Lucia Toledo Moraes Amiralian.

Perrotta, C. M. (2014). Processos criativos no espaço terapêutico da escrita: um diálogo com D. W. Winnicott, Clare Winnicott e Marion Milner. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientadora: Elisa Maria de Ulhoa Cintra.

Plastino, C. A. (2014). Vida, criatividade e sentido no pensamento de Winnicott. Rio de Janeiro: Garamond.

Rache, E. (2014). Travessia do corporal para o simbólico corporal. Editora CLA.

Sei, M. B. e Zuanazzi, A. C. (2014). Psicoterapia familiar psicanalítica: reflexões sobre os fenômenos transferenciais e contratransferenciais em um serviço-escola de psicologia. Vínculo, 11(1), pp. 16-24.

Stanchi, D. F. (2014). A materialidade como evento poético: um estudo hermenêutico a partir do caso Piggle de D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Gilberto Safra.

2013

Abrão, J. L. F., Costa, C. G., Ribeiro, D. P. S. A. e Volpato, A. L. (2013). Reflexões psicanalíticas Winnicottianas sobre o sentido do silêncio no setting. Boletim de Psicologia, 63(138), pp. 49-63.

Amiralian, M. L. T. M. (2013). Saúde e Desenvolvimento: Intervenção da Teoria do Amadurecimento de D. W. Winnicott. São Paulo: Editora Vetor.

Angnes, N. R., Dias, H. Z. J., Romio, C. M. e Zuchetto, G. (2013). Conceitos Winnicottianos integrados na clínica ampliada: um olhar sobre o tratamento do transtorno mental grave na infância. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 13(3), pp. 977-989.

Avellar, L. Z. e Ronchi, J. P. (2013). Ambiência na Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil: um estudo no CAPSi. Saúde e Sociedade, 22(4), pp. 1045-1058.

Alves, R. S. e Baccara, S. M. A. (2013). A representação da função paterna para instituições de auxílio a adolescentes em conflito com a lei. Psicologia Clínica, 25(1), pp. 37-52.

Berlinck, M. T, Franco, S. G. e Wondracek, K. H. K. (orgs.). (2013). Mandrágoras, clínica psicanalítica: Freud e Winnicott. São Paulo: Primavera Editorial.

Bernardi, D., Dal, G. F. M. e Machado, S. S. B. (2013). Práticas e crenças de educadoras de berçário sobre cuidado. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 18(3), pp. 551-560.

Braga, C. M. L., Sei, M. e Verceze, F. A. (2013). A demanda por psicoterapia na adolescência: a visão dos pais e dos filhos. Revista de Psicologia da UNESP, 12(2), pp. 92-102.

Canhoni, V. L. C. F. (2013). Da feminilidade e da poesia na sustentação da escuta analítica: meu percurso de Freud a Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Caropreso, F. e Riani, A. (2013). O desenvolvimento psíquico precoce e o risco de psicose de uma perspectiva psicanalítica. Mental, 10(19), pp. 249-265.

Fonsêca, C. M. S. M. S., Lima, A. O. e Passos, M. C. (2013). O desafio de se tornar mãe de múltiplos bebês: reflexões sobre o processo de singularização dos filhos. Aletheia, (40), pp. 146-158.

Genar Junior, F. e Maluhy, B. B. (2013). Reflexões sobre velhice e o verdadeiro self: relato de experiência. Revista da SBPH, 16(2), pp. 42-53.

Green, A. (2013). Brincar e reflexão na obra de Donald Winnicott: conferência memorial de Donald Winnicott. São Paulo: Zagodoni.

Guimarães, D. M. C. (2013). A igreja como mãe suficientemente boa à luz dos conceitos de Winnicott. Interações: Cultura e Comunidade, 8(13), pp. 187-203.

Fulgencio, L. (2013). Ampliação winnicottiana da noção freudiana de inconsciente. Psicologia USP, 24(1), pp. 143-164.

Fulgencio, L. e Marchiolli, P. T. O. (2013). O complexo de édipo nas obras de Klein e Winnicott: comparações. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 16(1), pp. 105-118.

Lopes, C. M. B. e Pinheiro, N. N. B. (2013). Notas sobre algumas implicações psíquicas da desconstrução da maternidade no processo de luto: um caso de nascimentomorte. Estilos da Clínica, 18(2), pp. 358-371.

Mezan, R. (2013). Entre Londres e Paris, 1945-1975: formação da psicanálise contemporânea. Revista Brasileira de Psicanálise, 47(3), pp. 15-26.

Miranda, L. e Onocko, C. R. T. (2013). Balizamentos éticos para o trabalho em saúde mental: uma leitura psicanalítica. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 16(1), pp. 100-115.

Mishima-Gomes, F. K. T. e Rodrigues, C. M. (2013). As flores estão brotando: atendimento infantil em consultas terapêuticas. Psicologia Clínica, 25(1), pp. 89-100.

Moreno, D. M. F. C. e Reis, A. O. A. (2013). Revelação do Diagnóstico da Infecção pelo HIV no Contexto do Aconselhamento: A Versão do Usuário. Temas em Psicologia, 21(3), pp. 591-609.

Nichile, F. F. (2013). Paciente-limite: entre Winnicott e Green. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Novinsky, I. W. (2013). Possibilidades e limites das teorias psicanalíticas: a questão da religiosidade. Ide, 36(56), pp. 105-117.

Peixoto Junior, C. A. (2013). Sobre o corpo-afeto em Espinosa e Winnicott. Revista EPOS, 4(2), pp. 00-00.

Poppa, C. C. (2013). O processo de crescimento em Gestalt-terapia: um diálogo com a teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientadora: Edna Maria Severino Peters Kahhale.

Prado, E. F. A. (2013). A seletividade alimentar e o setting analítico: um estudo de caso sob a ótica da Teoria do Amadurecimento Emocional de Donald Woods Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Prochet, N. (2013). De que são feitos os sonhos?. Cadernos de psicanálise, 35(28), pp. 11-25.

Rodrigues, C. M. e Mishima-Gomes, F. K. T. (2013). As flores estão brotando: atendimento infantil em consultas terapêuticas. Psicologia Clínica, 25(1), pp. 89-100.

Santos, L. N. (2013). Heterodoxos, mas atuais: um diálogo entre Winnicott e Groddecki. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 65(3), pp. 452-469.

2012

Ayouch, T. (2012). Genealogia da intersubjetividade e figurabilidade do afeto: Winnicott e Merleau-Ponty. Psicologia USP, 23(2), pp. 253-274.

Barbieri, V. e Payelqueires, J. G. (2012). Personalidade paterna como fator prognóstico no tratamento da tendência antissocial. Paidéia, 22(51), pp. 101-110.

Barreta, J. P. F. (2012). O complexo de édipo em winnicott e lacan. Psicologia USP, 23(1), pp. 157-170.

Barreto, K. D. (2012). Ética e técnica no acompanhamento – andanças com Dom Quixote e Sancho Pança. 5.ed. São Paulo: Dobra Editorial.

Batista, C. M. V. e Camargo, T. V. (2012). Terezinha Parentalidade e o desenvolvimento psíquico na criança. Paidéia, 22(51), pp. 111-118.

Bomtempo, E., Magalhães, A. M. M., Peréz-Ramos, A. M. Q. e Salgado, M. H. (2012). O brincar para conhecer o desenvolvimento de crianças com implante coclear. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 32(82), pp. 160-190.

Caropreso, F. e Riani, A. (2012). O desenvolvimento psíquico precoce e o risco de psicose de uma perspectiva psicanalítica. Mental, 10(19), pp. 249-265.

Chaves, L. S., Cunha, M. F. e Quagliatto, H. S. M. (2012). Intervenção psicanalítica conjunta pais-filhos: fundamentos teórico/clínicos. Estilos da Clínica, 17(2), pp. 228-241.

Coelho Junior, N. E. e Moreno, M. M. A. (2012). Trauma, uma falha no cuidar?: diálogo entre Ferenczi e Winnicott. Psicologia USP, 23(4), pp. 707-719.

Dezan, S. Z. e Mishima-Gomes, F. K. T. (2012). O retraimento e a agressividade infantil: como proteger-se da ameaça familiar?. Natureza humana, 14(2), pp. 120-143.

Dias, M. F. (2012). A existência psicossomática: aspectos clínicos. Winnicott e-prints, 7(1), pp. 16-48.

Faria, C. M. (2012). Um estudo sobre as referências de Winnicott aos fenômenos psicossomáticos. Dissertação de mestrado. Psicologia. PUC-Campinas. Orientador: Leopoldo Fulgencio.

Fulgencio, L. (2012). Críticas e alternativas de Winnicott ao conceito de pulsão de morte. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 15(X), pp. 469-480.

Garcia, M. I. F. B. e Oliveira, R. P. C. (2012). Ines Infância, violência e redes de apoio em uma comunidade carioca. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 64(2), pp. 130-143.

Kusumi, L. O., Santos, M. A. e Scorsolini-Comin, F. (2012). Experiência da Parentalidade Adotiva na Perspectiva de um Casal com Filhos Biológicos. Interamerican Journal of Psychology, 46(2), pp. 307-316.

Lejarraga, A. L. (2012). O amor em Winnicott. Rio de Janeiro: Garamond.

Minhot, L. (2012). Ética y psicoanálisis: supuestos filosóficos compartidos. Winnicott e-prints, 7(1), pp. 126-147.

Montezi, A. V. (2012). A importância do cotidiano oferecido pelo acompanhante terapêutico a pacientes psicóticos. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 3(2), pp. 258-264.

Moreno, M. M. A. e Coelho Junior. N. E. (2012). Trauma, uma falha no cuidar? Diálogo entre Ferenczi e Winnicott. Psicologia USP, 23(4), pp. 707-719.

Saes, D. S. (2012). A Violência nas Escolas sob a Ótica do Pensamento de D. W. Winnicott. Construção psicopedagógica, 20(21), pp. 90-105.

Serralha, C. A. (2012). Estudo sobre os elementos de uma interpretação invasiva na abordagem psicanalítica winnicottiana. Psico-USF, 17(1), pp. 43-51.

2011

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Botelho-Borges, A. A. (2011). O que era vidro quebrou-se. Paidéia, 21(49), pp. 257-262.

Amaral, J. J. F., Araújo, E. M., Câmara, Y. M. R., Câmara, Y. R. e Farias, A. M. (2011). Retrato de uma vida contida: estudo de um caso de autismo com internação prolongada. Revista Mal Estar e Subjetividade, 11(2), pp. 751-777.

Anton, M. C., Esteves, C. M. e Piccinini, C. A. (2011). Indicadores da preocupação materna primária na gestação de mães que tiveram parto pré-termo. Psicologia Clínica, 23(2), pp. 75-99.

Barbieri, V., Bulamah, L. C. e Kupermann, D. (2011). Trauma e cuidado na constituição psíquica de uma jovem estudante de Medicina. Winnicott e-prints, 6(2), pp. 62-81.

Barone, L. M. C. e Porcacchia, S. S. (2011). Construindo leitores: uma experiência de oficina de leitura Estudos de Psicologia. Estudos de Psicologia, 28(3), pp. 395-402.

Bichuetti, L. P. (2011). As relações objetais na teoria de D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Bonaminio, V. (2011). Nas margens de mundos infinitos…: a presença do analista e do analisando no espaço transicional em uma perspectiva contemporânea do pensamento de Winnicott. Rio de Janeiro: Imago.

Candi, T. S. (2011). Limite e simbolização: a influência das ideias de Winnicott na elaboração do conceito de limite de André Green. Revista Brasileira de Psicanálise, 45(4), pp. 119-128.

Dethville, L. (2011). Donald W. Winnicott: uma nova abordagem. Campinas, SP: Armazém do Ipê.

Dietschi, L. T. (2011). Sintoma escolar: uma abordagem winnicottiana. Construção psicopedagógica, 19(19), pp. 55-65.

Donnamaria, C. P., Oliveira, G. P., Orlandi, M. A. B., Terzis, A., Vicentin, A. e Zago, M. C. (2011). Reflexões sobre o ‘Grupo como um sonho’ e a teoria winnicottiana. Vínculo, 8(2), pp. 16-22.

Fontes, I. (2011). A inquietante estranheza da transferência: convergências entre D. W. Winnicott e P. Fédida. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Fulgencio, L. (2011). A constituição do símbolo e o processo analítico para Winnicott. Paidéia, 21(50), pp. 393-401.

Fulgencio, L. (2011). A importância da noção de experiência no pensamento de D. W. Winnicott Estudos de Psicologia, 28(1), pp. 57-64.

Fulgencio, L. (2011). Compulsão à repetição e regressão à dependência em Winnicott. Winnicott Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 14(1), pp. 96-109.

Ganime, M.M. (2011). Tatuagem: ser ou ter? In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Januário, L. M. e Tafuri, M. I. (2011). A relação transferencial para além da interpretação: Reflexões a partir da teoria de Winnicott. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 14(2), pp. 259-274.

Lima, J. C. C. (2011). Subjetividade na teoria de Winnicott: internalidade, externalidade e o espaço transicional. Revista Brasileira de Psicanálise, 45(2), pp. 119-126.

Maia, M. V. M. e Pinheiro, N. N. B.  (2011). Fenômeno histérico ou psicossomático?: Re-lendo o homem dos lobos com Winnicott. Fractal: Revista de Psicologia, 23(3), pp. 595-606.

Maia, M. V. C. M. e Pinheiro, N. N. B. (2011). Um Psicanalista Fazendo Outra Coisa: Reflexões Sobre Setting na Psicanálise Extramuros. Psicologia Ciência e Profissão, 31(3), pp. 656-667.

Mihich, M. E. (2011). O brincar no tratamento de uma menina de quatro anos. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Mizrahi, B. G. (2011). Édipo pensado como alegria e expressão de vitalidade: concepções inovadoras de Kohut e Winnicott que repercutem na clínica e na cultura. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Neto, O. F. (2011). O respeito ao isolamento pessoal e a área de sigilo e privacidade do núcleo de autenticidade na prática psicanalítica. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Neves, Y. M. W. (2011). A esperança e o desespero na clínica psicanalítica: casos clínicos de tendência antissocial. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Pinto, M. R. (2011). O uso do fenômeno da regressão à dependência. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Plastino, C. A. (2011). Clínica, técnica e teoria: uma relação complexa. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Reis, R. (org.) (2011). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial.

Rodrigues, A. e  Winograd, M. (2011). O contato corpo a corpo como fator determinante da constituição do psíquico. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Secunho, C. (2011). Diálogos entre os princípios da resiliência e a teoria do desenvolvimento emocional de Winnicott. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Souza, P. R. (2011). A hiperatividade e o brincar: uma experiência clínica fundamentada na teoria de D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Gilberto Safra.

Souza, V. C. C. C. (2011). Defesa e Viver Criativo – Um Estudo sobre a Criatividade nas Obras de S. Freud e D. W. Winnicott. Editora Juruá.

Toledo, S. (2011). Há monstros dentro do armário? Uma experiencia clínica à luz da teoria winnicottiana. In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

Vilete, E. (2011). Aquele mundo não tão admirável… In Reis, R. (org.). O pensamento de Winnicott: a clínica e a técnica. São Paulo: DWW editorial, 2011.

2010

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Barreto, M. A. M. (2010). O tornar-se adulto no imaginário coletivo de adolescentes interioranos. Psicologia em Revista, 16(2), pp. 310-329.

Arruda, S. L. S., Sei. M. B. e Telles, J. C. C. P. (2010). Comunicação silenciosa mãe-bebê na visão winnicottiana: reflexões teórico-clínicas. Aletheia, X(33), pp. 109-122.

Barros, V. O. e Moreira, V. S. (2010). O resgate da ilusão via narrativa simbólica: um estudo de caso de síndrome do pânico após assédio moral. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 78(1), pp. 184-198.

Bizzarri, M. L. (2010). Considerações sobre alguns aspectos da técnica de Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Luis Claudio Mendonça Figueiredo.

Cabestan, P. (2010). Être soi-même: Approche phénoménologique de l’authenticité et de l’inauthenticité. Natureza humana, 12(2), pp. 1-15.

Chamond, J. (2010). Continuidade do ser e agonia primitiva: o bebê winnicottiano e a psicose. Winnicott e-prints, 5(1), pp. 1-26.

Claro, L. J. (2010). Contribuições winnicottiana para as práticas sociais: um olhar para a liberdade assistida. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Della Nina, M. e Frayze-Pereira, J. A. (2010). Para um lugar no espaço transicional: (um exercício de diálogo intertextual). Jornal de Psicanálise, 43(78), pp. 173-192.

Ferreira, F. B. G. (2010). Uma compreensão winnicottiana sobre as noções de soma, psique e mente como referência para o entendimento da integração psicossomática. Dissertação de mestrado. Psicologia. PUC-Campinas. Orientador: Leopoldo Fulgencio.

Fulgencio, L. (2010). Aspectos gerais da redescrição winnicottiana dos conceitos fundamentais da psicanálise freudiana. Psicologia USP, 21(1), pp. 99-125.

Fulgencio, L. P. e Oliveira, D. M. (2010). Contribuições para o estudo da adolescência sob a ótica de Winnicott para a Educação. Psicologia revista, 16(1), pp. 67-80.

Garcia, M. I. F. B., Perper, R. B. e Vilhena, J. (2010). A mágica do jogo e o potencial do brincar. Revista Mal-estar E Subjetividade, 10(3), pp. 835-863.

Gomes, M. C. F. (2010). Resistir é possível: sobre criação e os processos de constituição subjetiva. Tese de Doutorado. Psicologia Clínica da PUC-Rio. Orientadora: Junia de Vilhena.

Januário, L. M. e Tafuri, M. I. (2010). A relação transferencial com crianças autistas: uma contribuição a partir do referencial de Winnicott. Psicologia Clínica, 22(1), pp. 57-70.

Junqueira, C. (2010). Rumo à ‘metapsicologia dos limites’: o diálogo possível entre a teoria pulsional e a teoria das relações de objeto e algumas de suas consequências – Freud, Winnicott e Green. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientador: Nelson Ernesto Coelho Junior.

Kosovski, P. M. (2010). Criação e vida nas fronteiras da representação- interlocuções entre as experimentações teatrais e os estudos da transicionalidade. Dissertação de Mestrado. Psicologia Clínica da PUC-Rio. Orientadora: Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt.

Lejarraga, A. L. (2010). A noção de amizade em Freud e Winnicott. Natureza Humana, 12(1), pp. 1-20.

Lima, R. A. G. e Mello, D. F. (2010). O cuidado de enfermagem e a abordagem winnicottiana. Texto & Contexto Enfermagem, 19(3), pp. 563-569.

Maia, M. V. C. M. e Pinheiro, N. N. B. (2010). A clínica psicanalítica dos transtornos psicossomáticos: de Freud a Winnicott. Estilos clínicos, 15(1), pp. 164-177.

Marchesini, A. L. S. (2010). A constituição do si-mesmo: uma abordagem winnicottiana. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Mizrahi, B. G. (2010). A vida criativa em Winnicott: um contraponto ao biopoder e ao desamparo no contexto contemporâneo. Rio de Janeiro: Garamond.

Nogueira, G. G. (2010). Um estudo sobre a esclerose múltipla a luz da teoria winnicottiana. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Oliveira, V. B. e Santos, V. M. (2010). O resgate da ilusão via narrativa simbólica: um estudo de caso de síndrome do pânico após assédio moral. Boletim – Academia Paulista de Psicologia, 30(1), pp. 184-198.

Pinheiro, N. N. B. e Silva. G. V. (2010). “Antes do nome”: articulações entre a angústia e os fenômenos psicossomáticos em Freud e Winnicott. Mental, 8(15), pp. 195-213.

Pinheiro, N. N. B. e Silva, G. V. (2010). O corpo e os Demônios da loucura: sobre a teoria psicossomática de Winnicott “Antes do nome”: articulações entre a angústia e os fenômenos psicossomáticos em Freud e Winnicott. Mental, 8(15), pp. 195-214.

Pires, F. A. R. (2010). Criatividade no processo de amadurecimento em Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Pita, A. R. S. (2010). A interação do brincar em um espaço escolar entre crianças de 6 a 10 anos de idade: um estudo a partir da abordagem de Donald W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Gilberto Safra.

Pollet, A. O. C. (2010). A regressão na clínica winnicottiana. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic

Rocco, C. (2010). Contribuições da teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott para o atendimento socioeducativo ao adolescente privado de liberdade. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Secunho, C. F. (2010). Aproximações e distanciamentos entre os princípios da resiliência e a teoria do desenvolvimento emocional primitivo de Winnicott.  Psicologia revista, 19(1), pp. Desconhecido.

Sousa, G. W. C. (2010). Estratégia em defesa da criança saudável: cogestão e não-violência como postura existencial e política. Saúde em Debate, 34(85), pp. 201-203.

Szapiro, K. S. (2010). A capacidade de ficar só como uma conquista: uma abordagem winnicottiana. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Alfredo Naffah Neto.

Vieira, M. C. S. (2010). Reflexos possíveis: o olhar de Winnicott e Lacan para constituição subjetiva. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Daniel Kupermann.

2009

Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2009). Subjetividade e alteridade: considerações sobre os fundamentos de uma clínica grupal na perspectiva Winnicottiana. Revista da SPAGESP, 10(1), pp. 26-33.

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Ambrosio, F. F. (2009). O estilo clínico ser e fazer como proposta para o cuidado emocional de indivíduos e coletivos. Revista da SPAGESP, 10(2), pp. 39-44.

Aiello Vaisberg, T. M. J. e Arós, A. C. S. P. C. (2009). Clube da luta: sofrimentos radicais e sociedade contemporânea. Psicologia: teoria e prática, 11(2), pp. 03-17.

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Granato, T. M. M. (2009). Maternidade e colapso: consultas terapêuticas na gestação e pós-parto. Paidéia, 19(44), pp. 395-401.

Almeida, M. M. (2009). Sentidos da regressão. Considerações teórico clínicas em Ferenczi, Balint e Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Luiz Claudio Mendonça Figueiredo.

Andrieto, E. e Arruda, S. L. S. (2009). Mães psicóticas e seus bebês: uma leitura winnicottiana. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 61(3), pp. 97-106.

Araujo, P. K. P. e Coelho Junior, N. (2009). Algumas considerações sobre o uso da empatia em casos e situações limite. Psicologia Clínica, 21(2), pp. 301-314.

Armony, N. (2009). Confrontando Winnicott com os azares da hipermodernidade.  Cadernos de psicanálise, 25(28), pp. 75-119.

Avellar, L. Z. (2009). A pesquisa em Psicologia em Revista: reflexões a partir da leitura da obra de Winnicott. Contextos Clínicos, 2(1), pp. 11-17.

Avellar, L. Z. (2009). Jogando na Análise de Crianças – Intervir-interpretar na Abordagem Winnicottiana. Editora Casa Do Psicólogo.

Borges, S. C. O. e Rabello, L. C. (2009). Pesquisa-intervenção: nas malhas do desconhecido – Uma experiência de transicionalidade no espaço escolar. Psicologia Clínica, 21(2), pp. 451-470.

Camps, C. I. C. M. (2009). Ser e fazer na escolha profissional: atendimento diferenciado na clínica winnicottiana. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientadora: Tania Maria Jose Aiello Vaisberg.

Caneschi, L. A. C. (2009). Itinerário de um jogo adolescente: uma pesquisa winnicottiana a partir dos desenhos japoneses. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Peter Pal Pealbart.

Chamond, J. (2009). Continuité d’être et primitive agony: le bébé winnicottien et le psychotique. Natureza Humana, 11(1), pp. 7-36.

Coelho, R. (2009). A experiência do nascimento na obra de D. W. Winnicott. Tese de Doutorado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

De Vooght, L. (2009). Présence et être-soi: un passage entre l’informe, l’éprouvé et le réfléchi. Natureza humana, 11(2), pp. 9-32.

Fonseca, L. B. (2009). Teoria winnicottiana do amadurecimento e da regressão para a compreensão do paciente hospitalizado regredido. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Mathilde Neder.

Garcia, C. A. (2009). Continuidade e ruptura no processo de constituição psíquica. Psicologia Clínica, 21(1), pp. 73-89.

Henriques, C. R. (2009). Entre o aconchego e os detalhes do cotidiano: a relação pais e filhos adultos. Psicologia Clínica, 21(2), pp. 485-490.

Iungano, E. M. e Tosta, R. M. (2009). A realização da função materna em casos de adoecimento da criança. Boletim – Academia Paulista de Psicologia, 29(1), pp. 100-119.

Januário, L. M. e Tafuri, M. I. (2009). O sofrimento psíquico grave e a clínica com crianças. Revista Mal-estar E Subjetividade, 9(2), pp. 527-550.

Maia, M. V. e Pinheiro, N. N. B. (2009). Angústia e subjetividade: reflexões sobre os fenômenos psicossomáticos a partir de Freud e Winnicott.  Revista mal-estar e subjetividade, 9(1), pp. 75-104.

Oliveira, M. L. (2009). As aventuras de Alice no país das maravilhas e na Emia: Winnicott e a educação. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientadora: Ivonise Fernandes da Motta.

Parente, A. A. M. (2009). A casa e o holding: conversas entre Bachelard e Winnicott. Natureza Humana, 11(1), pp. 73-100.

Safra, G. (2009). Os registros do masculino e feminino na constituição do self. Jornal de Psicanálise, 42(76), pp. 77-89.

Santos, D. T. P., Muniz, O. C. V. e Progianti, J. M. (2009). Alojamento conjunto como espaço de cuidado materno e profissional. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(4), pp. 604-607.

Salomone, V. P. D. (2009). Contribuições de D. W. Winnicott para o estudo do distúrbio borderline e suas implicações clínicas. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Schor, D. (2009). Da onipotência ao universo dos possíveis: aspectos da travessia humana em Winnicott e Piaget. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Luiz Cláudio Mendonça Figueiredo.

2008

Aiello-Vaisberg, T. M. J., Bastidas, L. S. e Mencarelli, V. L. (2008). A difícil notícia do diagnóstico da síndrome de imunodeficiência adquirida para jovens: considerações psicanalíticas com base na perspectiva winnicottiana. Psicologia: teoria e prática, 10(2), pp. 106-120.

Aiello-Vaisberg, T. M. J., Tachibana, M. e Sá, D. P. A. R. (2008). A experiência emocional do estudante de psicologia frente à primeira entrevista clínica. Aletheia, 28(X), pp. 135-145.

Alves, D., Fridman, P. C. C., Picchioni, M. S. Y. e Silva, N. (2008). Considerações acerca da atualidade da teoria winnicottiana no aprender a falar, a ler e a escrever. Cadernos de Psicopedagogia, 7(12), pp. 00-00.

Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.) (2008). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter.

Armony, N. (2008). Do universal/particular ao local/global: o superego sob nova ótica. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Bach, C. F. e Parahyba, E. M. C. (2008). O papel de espelho em um Centro de Atenção Psicossocial. Psicologia em Estudo, 13(3), pp. 619-627.

Bacha, M. S. C. N. e Cezimbra, M. (2008). A lição do abandono. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Barone, K. C. (2008). Winnicott e a posição do analista: a importância da sustentação humana. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientador: Nelson Ernesto Coelho Júnior.

Batista, G. M., Mercês, J., Murat, R. e Zaupa, S. (2008). Revelando crônicas: uma experiência no ensino/aprendizagem da psicanálise III. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Belmont, S. A. (2008). Subjetividade e pós-modernidade: ideias de Winnicott e Khan para um sujeito vivendo em tempos de cólera. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Birman, J. (2008). Criatividade e sublimação em psicanálise. Psicologia Clínica, 20(1), pp. 11-26.

Bittencourt, Anna-Maria L. (2008). Tangências de Winnicott em Freud. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Bitterncourt, M. I. G. F. e Vilhena, J. (2008). A espinha partida. Considerações acerca da violência no filme Tsotsi – Infância Roubada. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 8(3), pp. 612-631.

Bonaminio, V. (2008). O não-interpretar: algumas considerações sobre a contribuição de M. Balint e dois fragmentos clínicos. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1), pp. 172-186.

Boraks, R. (2008). A capacidade de estar vivo. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1), pp. 112-123.

Borges, H. (2008). O processo de maturação em Winnicott como campo de atualização de virtualidades. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Caldwell, L. (2008). Changing the terms of psychoanalysis. From object to space and the nature of the transition. Natureza humana, 10(1), pp. 9-28.

Castel, P. V. (2008). O afeto: uma unidade psicossomática: Freud, Reich e Winnicott. Tese de doutorado. UERJ. Orientador: Não identificado

Cauduro, C. R. S. (2008). Holding: o contexto da neurogênese. Uma aproximação de Winnicott à neurociência do desenvolvimento. Tese de Doutorado. Psicologia, USP. Orientador: José Lino Oliveira Bueno.

Celeri, E. H. R. V., Goldsteins, R. Z., Mello Filho, J. e Outeiral, J. (2008). Paradoxo, objeto transicional e fetiche. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1), pp. 60-73.

Cesarino, M. M. (2008). Contribuições da psicanálise winnicottiana ao campo da atenção pública em saúde mental: manejo e uso ampliado do setting na clínica das psicoses em instituições. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Costa, J. P. e Locatelli, B. M. E. S. (2008). O processo de amamentação e suas implicações para a mãe e seu bebê. Mental, 6(10), pp. 85-102.

Farias, E. P. (2008) “Momento sagrado” com o bebê e seus pais – Consulta terapêutica conjunta. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Ferreira, F. P. (2008). Criatividade e sublimação em psicanálise. Tese de Doutorado. Psicologia Clínica da PUC-Rio. Orientador: Octavio Almeida de Souza.

Filho, J. M. (2008). Winnicott, Fairbairn e Guntrip: concordâncias mais que discordâncias. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Florence, J. (2008). Comment se transmet l’expérience analytique?: Lecture d’une “case-history” de D.W. Winnicott. Natureza Humana, 10(2), pp. 149-165.

Forlenza Neto, O. (2008). As principais contribuições de Winnicott à prática clínica. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1), pp. 82-88.

Fulgencio, L. (2008). O brincar como modelo do método de tratamento psicanalítico. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1), pp. 123-136.

Genaro, F. J. (2008). Considerações sobre a constituição do self e da religiosidade na pessoa humana. Estudos de Psicologia, 25(4), pp. 527-533

Goldemberg, R.C. (2008). Pacientes difíceis. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Gonçalves, N.T. S. (2008). Permitir surpreender. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Greco, C. (2008) A escola de educação infantil como ambiente “suficientemente bom”. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Hisada, S. (2008). A eterna busca do olhar: de Lennon a Winnicott. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Honigsztejn, H. (2008). Criatividade e poder. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Junqueira, M. A. (2008). Colapso na adolescência. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Klautau, P., Ferreira, F. P. e Souza, O. (2008). Dos limites do interpretável à valorização do vivido na clínica psicanalítica. Psychê, 12(22), pp. 55-66.

Kupermann, D. (2008). Presença sensível: a experiência da transferência em Freud, Ferenczi e Winnicott. Jornal de Psicanálise, 41(75), pp. 75-96.

Lejarraga, A. L. (2008). Clínica do trauma em Ferenczi e Winnicott. Natureza Humana, 10(2), pp. 115-147.

Lejarraga, A. L. (2008). Reflexões sobre a noção winnicottiana de necessidades egóicas. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Lescovar, G. Z. (2008). As consultas terapêuticas como possibilidade de atenção intensiva em saúde mental. Mudanças – Psicologia da Saúde, 16(1), pp. 21-26.

Lima, R. C. B. (2008). Alice no país das maravilhas: maravilhas? In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Maia, M. V. C. M. (2008). Entre neurose e psicose: algumas considerações sobre os casos fronteiriços na clínica psicanalítica. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Mansur, L. H. B. (2008). Solitude: virando a solidão pelo avesso. Ide, 31(46), pp. 38-45.

Melgaço, A. (2008). Um lento desmame – Quando a preposição substitui o hífen. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Motta, I. F. e Rosa, J. T. (2008). Violência e Sofrimento de Crianças e Adolescentes: na Perspectiva Winnicottiana. São Paulo: Editora APGIQ.

Outeiral, J. (2008). O spleen na adolescência: sentir tédio ou ser entediante. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Palhares, M. C. A. (2008). Adolescência: uma visão psicanalítica. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Peixoto Junior, C. A. (2008). Sobre a importância do corpo para a continuidade do ser. Revista Mal-estar E Subjetividade, 8(4), pp. 927-958.

Peres, F. S. (2008). Cartografias do corpo – Gesto & Clínica do Afeto. Psicologia Clínica, 20(2), pp. 223-228.

Pinheiro, N. B. e Silva, G. V. (2008). Considerações teórico/clínicas sobre a angústia e a integração psique-soma em Freud e Winnicott. Winnicott e-prints, 3(1e2), pp. 1-32.

Portela, M. M. (2008). Qualquer fisga entre amor e ódio: uma leitura da agressividade em Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Gilberto Safra.

Prochet, N. M. S. (2008). Contos e encontros na clínica psicanalítica. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Rache, E. (2008). O início do trabalho do paradoxo na clínica psicanalítica. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1), pp. 74-81.

Sachetto, A. Z. (2008). Poderá a neurociência contribuir para o pensamento clínico e teórico da psicanálise? Temporalidade, memória pré-linguistica e catalogação do bebê de Winnicott. In Armony, N., Melgaço, A. e Outeiral, J. (orgs.). Winnicott: seminários cariocas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

Safra, G. e Tafuri, M. I. (2008). Extrair sentido, traduzir, interpretar: um paradigma na clínica psicanalítica com a criança autista. Psychê, 12(23), pp. XX-XX.

Sakamoto, C. K. (2008). O brincar da criança – criatividade e saúde. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 28(2), pp. 267-277.

Santos, N. (2008). Verdadeiramente crer: passagem do “crer em” ao “crer verdadeiramente” no processo do amadurecimento e de simbolização de seminaristas católicos. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: João Edenio dos Reis Valle.

Sei, M. B. (2008). Abrindo espaço para o ser: Winnicott e a ludoterapia no contexto da violência familiar. Psychê, 12(22), pp. 199-214.

Silva, G. F. (2008). Gravidez: regressão e movimentos representacionais na perspectiva de Freud e Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, USP. Orientador: Nelson da Silva Junior.

Simões, J. (2008). A experiência escolar de uma criança nordestina em São Paulo. Revista Eletrônica Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa, 2(4), pp. 242-248.

Socha, A. (2008). A função especular da voz materna e suas referências ao psiquismo e à constituição do si mesmo. Winnicott e-prints, 3(1e2), pp. 1-12.

Souza, W. F. (2008). Winnicott & Maturana: um diálogo possível? Estudos e Pesquisas em Psicologia, 8(2), pp. 540-547.

Toledo, S. P. R. (2008). Integração personalização e realização: a teoria do desenvolvimento emocional de Winnicott. Rio de Janeiro; s.n; 2008. 96 p.

Vilete, E. P. (2008). O corpo e os Demônios da loucura: sobre a teoria psicossomática de Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise, 42(1), pp. 89-99.

2007

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Couto, T. H. A. M. e Tachibana, M. (2007). A mãe, o filho e a síndrome de Down. Paidéia, 17(37), pp. 365-272.

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Mencarelli, V. L. (2007). Contratransferência e compaixão: encontro clínico com um rapaz HIV+. Psicologia Clínica, 19(1), pp. 93-107.

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Tashibana, M. (2007). Desenhos estórias em encontros terapêuticos na clínica da maternidade. Mudanças – Psicologia da Saúde, 15(1), pp. 23-31.

Barbosa, M. T., Jordão, A. A., Montes, F., Pinheiro, T. e Verztman, J. (2007). Patologias narcísicas e doenças auto-imunes: a vivência da temporalidade. Psychê, 11(21), pp. 63-84.

Barone, K. C. e Coelho Júnior, N. E. (2007). A importância da teoria de Winnicott sobre a comunicação para a construção do significado ético da psicanálise. Revista Brasileira de Psicanálise, 41(3), pp. 88-100.

Bezerra, B. & Ortega, F. (orgs.). (2007). Winnicott e seus interlocutores. Rio de Janeiro: Relume Durará.

Bitttencourt, M. I., Campos, M.V. M. M.M, Rodrigues, M. F. N. Z. e Vilhena, J.  (2007). Inês “Crianças ‘impossíveis’ – quem as quer, quem se importa com elas?”. Psicologia em Estudo, 12(2), pp. 335-342.

Bonaminio, V. (2007). De Winnicott a Winnicott: Algumas notas sobre defesa maníaca, retraimento, regressão e interpretações em Explorações Psicanalíticas de D. W. Winnicott. Winnicott e-prints, 2(2), pp. 1-20.

Bridi Filho, C. A., Garcia Junior, C. A. S. e Mussoi, M. B. (2007). As falhas do terapeuta: construções clínicas com pacientes de funcionamento mental regressivo. Mudanças – Psicologia da Saúde, 15(2), pp. 121-127.

Caldwell, L. (2007). Do objeto ao espaço e a natureza desta transição. Winnicott e-prints, 2(1), pp. 1-25.

Celeri, E. H. V. e Kesrouani, R. (2007). Diagnósticos em psiquiatria infantil: uma reflexão a partir da obra de Winnicott. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 10(1), pp. 32-38.

Chittó, G. J. G., Dias, A. V., Dias, H. Z. J. e Rubin, R. (2007). Relações visíveis entre pele e psiquismo: um entendimento psicanalítico. Psicologia Clínica, 19(2), pp. 23-34.

Coelho Jr., N. E. e Barone, K. C. (2007). A importância da teoria de Winnicott sobre a comunicação para a construção do significado ético da psicanálise. Revista Brasileira de Psicanálise, 41(3), pp. 88-100.

Dessain, B. (2007). Winnicott: ilusão ou verdade. São Paulo: Edições Loyola.

Figueiredo, L. C. (2007). Confiança: a experiência de confiar na clínica psicanalítica e no plano da cultura. Revista Brasileira de Psicanálise, 41(3), pp. 69-87.

Fulgencio, C. D. R. (2007). A presença do pai no processo de amadurecimento: um estudo sobre D. W. Winnicott. Dissertação de Mestrado. Psicologia, PUC-SP. Orientador: Zeljko Loparic.

Garcia, C. A. (2007). O conceito de ilusão em psicanálise: estado ideal ou espaço potencial? Estudos de Psicologia, 12(2), pp. 169-175.

Green, A. (2007). Demarcação originária e transformações da ligação, de Freud a Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise, 41(1), pp. 69-83.

Gurfinkel, D. (2007). Adicções: da perversão da pulsão à patologia dos objetos transicionais. Psychê, 11(20), pp. 13-28

Lins, M. I. A. (2007). Lugar de Winnicott na História da Psicanálise entre Freud e Masud Khan. Natureza Humana, 9(1), pp. 157-180.

Moreira, J. O. (2007). A ruptura do continuar a ser: o trauma do nascimento prematuro. Mental, 5(8), pp. 81-106.

Oliveira, L. L. B. (2007). Sobre o que versa a vida: metáforas da criatividade em Freud e Winnicott. Rio de Janeiro; s.n; 2007. 92 p.

2005

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Ambrosio, F. F. (2005). O ser e o fazer na clínica winnicottiana. Mudanças – Psicologia da Saúde, 13(2), pp. 343-363.

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Granato, T. M. M. (2005). Prímula e Narciso a caminho da preocupação materna primária. Mudanças – Psicologia da Saúde, 13(2), pp. 364-373.

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Mencarelli, V. L. (2005). Iluminando o self: uma experiência clínica psicanalítica não convencional. Estudos de Psicologia, 22(4), pp. 415-423.

Araujo, T. W. (2005). Apropriações da teoria psicanalítica nos textos iniciais de D. W. Winnicott. Psychê, 9(15), pp. 49-64.

Careta, D. S. e Motta, I. F. (2005). A consideração de aspectos ambientais na análise do procedimento de desenhos-estórias. Mudanças – Psicologia da Saúde, 13(2), pp. 320-342.

Carmo, M. S. M., e Passos, M.C. (2005). A muller imigrante italiana e o uso da comida: uma experiencia de transicionalidade. Mental, 3(5), pp. 119-141.

Claman, L. (2005). O Jogo do Rabisco com histórias na psicoterapia de crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, 13(2), pp. 389-405.

De Luca, R. (2005). Receber um adolescente em consulta. Revista Paulista de Pediatria, 23(3), pp. 116.

Galina, R. L. M. (2005). Contornos Individuais no Sistema Familiar: Uma Abordagem Winnicottiana. São Paulo: Editora Vetor.

Figueiredo, L. C. (2005). Reseña de “A Po-ética na clínica contemporânea” de Gilberto Safra. Psychê.

Gomes, I. C. e Iyama, R. (2005). A adoção sob um olhar winnicottiano. Encontro, 10(12), pp. 71-78.

Gonçalves, T. E. (2005). Do homem cordeiro para outro homem: apreciação psicanalítica do sentimento de amizade. Mudanças – Psicologia da Saúde, 13(1), pp. 151-174.

Hisada, S. e Outeiral, J. O. (2005). Comentários sobre os dois últimos encontros sobre Donald Winnicott realizados no Brasil. Mudanças – Psicologia da Saúde, 13(2), pp. 420-424.

Kahtuni, H. C. (2005). O terapeuta/mãe, o paciente/bebê e os cuidados requeridos. Psychê, 9(16), pp. 197-212.

Kakehashi, T. Y., Pinheiro, E.M. e Regis, F. C. (2005). Análise do cuidado ao bebê hospitalizado segundo a perspectiva Winnicottiana. Revista Brasileira de Enfermagem, 58(1), pp. 39-43.

Motta, I. F. (2005). O gesto espontâneo e a interpretação criativa. Mudanças – Psicologia da Saúde, 13(2), pp. 374-388.

Motta, I. F. (2005). Um dossiê sobre inovações na psicanálise winnicottiana brasileira. Mudanças – Psicologia da Saúde, 13(2), pp. 277-289.

Safra, G. (2005). A face estética do self: teoria e clínica. São Paulo: Unimarco Editora/Ideias e Letras.

Safra, G. (2005). Revisitando Piggle: um caso de psicanálise segundo a demanda. São Paulo: Edições Sobornost.

Silva, N. (2005). O mal-estar da professora alfabetizadora: contribuições de D. Winnicott. Revista Mal-estar E Subjetividade, 5(1), pp. 11-54.

Teo, W. A. (2005). Apropriações da teoria psicanalítica nos textos iniciais de D. W. Winnicott. Psychê, 9(15), pp. 49-64.

2004

Aiello-Vaisberg, T. M. J. e Cléia, J. F. (2004). O que era vidro quebrou-se. Revista Portuguesa de Psicossomática, 6(1), pp. 75-86.

Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2004). Ser e fazer: enquadres diferenciados na clínica winnicottiana. Aparecida, SP: Ideias & Letras.

Almeida, F. A. e Bomtempo, E. (2004). O brinquedo terapêutico como apoio emocional a cirurgia cardíaca em crianças pequenas. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 24(1), pp. 35-41.

Barrientos, D. M. S., Miura, P. O. e Tardivo, L. S. L. P. C. (2004). O sofrimento psíquico das mães adolescentes acolhidas institucionalmente. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 20(2), pp. 331-348.

Brum, E. H. M. (2004). Patologias do vazio: um desafio à prática clínica contemporânea. Psicologia: ciência e profissão, 24(2), pp. 48-53.

Forlenza Neto, O. (2004). Aplicação das idéias de Winnicott na clínica de pacientes difíceis (esquisóides, fronteiriços e psicóticos). Natureza Humana, 6(2), pp. 307-335.

Fulgencio, L. (2004). A noção de trauma em Freud e Winnicott. Natureza Humana, 6(2), pp. 255-270.

Lescovar, G. Z. (2004). As consultas terapêuticas e a psicanálise de D. W. Winnicott. Estudos de psicologia, 21(2), pp. 43-61.

Lima, J. C. C. (2004). A localização da subjetividade: internalismo e externalismo em Melanie Klein e Winnicott (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro.

Lima, M. V. P. H. S. (2004). Ícones russos ilustrando a relação mãe/bebê: desdobramentos clínicos. Psychê, 8(14), pp. 169-178.

Luksys, M. I. de A. (2004). Repressão e recalque do impulso agressivo: o caso de um menino em tenra idade com anorexia. Estudos de Psicanálise, (27), pp. 61-66.

Maia, M. V. C. M. (2004). A comunicação silenciosa: reflexões sobre a linguagem não-verbal em Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise, 38(1), pp. 83-93.

Mizrahi, B. G. (2004). A relação pais e filhos hoje: a parentalidade e as transformações no mundo do trabalho. São Paulo: Loyola.

Safra, G. (2004). A po-ética na clínica contemporânea. Aparecida, SP: Ideias & Letras.

Schmidt, M. L. S. (2004). Clínica psicológica, trabalho e desemprego: considerações teóricas. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 7, pp. 1-10.

 

2003

Abram, J. (2003). André Green e a Fundação Squiggle. São Paulo: Roca.

Barbosa, R. C. K. (2003). Comunicações e silêncios na situação psicanalítica: uma aproximação teórica a partir de Winnicott. Cadernos de Psicologia, 13(1), pp. 69-82.

Felice, E. M. (2003). O lugar do brincar na psicanálise de crianças. Psicologia: teoria e prática, 5(1), pp. 71-79.

Figueiredo, L. C. (2003). Being myself and behaving myself. Implicação e reserva na clínica de Winnicott. Tempo psicanálise, 35, pp. 173-188.

Klautau, P. e Souza, O. (2003). Diálogos entre Winnicott e Lacan: do conceito de objeto ao manejo clínico da experiência de sofrimento. Pulsional revista de psicanálise, 15(164/165), pp. 35-41.

Lejarraga, A. L. (2003). Freud e Winnicott: do apaixonamento à capacidade de amar.  Pulsional revista de psicanálise, 15(164/165), pp. 42-49.

Maciel, M. R. (2003). Depressão e criatividade na contemporaneidade: um estudo a partir de Freud e Winnicott. Rio de Janeiro, s.n, 165 p.

Rache, E. (2003). Sexualidade: descolamentos da pedra angular? o olhar de Winnicott.  Psicanálise e universidade, (18), pp. 91-98.

2002

Advíncula, I. (2002). O ser-no-mundo com os outros e as experiências desalojadoras do eu. Interações, 7(14), pp. 11-34.

André, J. (2002). A separação. Psychê, 6(9), pp. 17-25.

Celeri, E. H. R.V. e Outeiral, J. (2002). A tradição freudiana de Donald Winnicott – A situação edípica. E sobre o pai? Revista Brasileira de Psicanálise, 36(4), pp. 757-777.

Figueiredo, L. C. (2002). A tradição ferencziana de Donald Winnicott. Apontamentos sobre regressão e regressão terapêutica. Revista Brasileira de Psicanálise, 36(4), pp. 909-927.

Graña, R. B. (2002). Donald W. Winnicott e Maurice Merleau-Ponty: pensando a psicanálise sob o signo da fenomenologia. Revista Brasileira de Psicanálise, 36(4), pp. 929-947.

Graña, R. B. (2002). Donald Winnicott e David Hume ou as aventuras do empirismo: uma articulação epistêmica entre psicanálise e filosofia na Inglaterra. Revista Brasileira de Psicanálise, 36(2), pp. 277-305.

Gurfinkel, D. (2002). Sono e sonho: dupla face do psicossoma. Psychê, 6(10), pp. 39-63.

Lins, M. I. A. (2002). O self e o ego na obra de D. W. Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise, 36(4), pp. 779-805.

Luz, R. (2002). Uma breve menção de Winnicott a Leonardo da Vinci. Natureza Humana, 4(2), pp. 293-314.

Mamede, M. V. M. C. e Vilhena, J. (2002). Agressividade e violência: reflexões acerca do comportamentoanti-social e sua inscrição na cultura contemporânea. Revista Mal-estar E Subjetividade, 2(2), pp. 27-58.

Ogden, T. H. (2002). Lendo Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise, 36(4), pp. 737-755.

Palhares, M. C. A. (2002). A trilogia de Aline: entre o ser e o viver ou um sopro de vida. Psychê, 6(9), pp. 151-166.

Vilete, E. P. (2002). Regressão no processo analítico – a visão de Winnicott. Revista Brasileira de Psicanálise, 36(4), pp. 835-843.

2001

Benedikt, A. (2001). Moralidade e responsabilidade em tempos sombrios. Estudos e Sociologias, 6(x), pp. 266-279.

Rouco, M. B. S. (2001). Personalização e à questão corpo-mente em Winnicott. Mudanças, 9(15), pp. 175-186.

2000

Bittencourt, M. I. G. F. (2000). Benjamin e Winnicott na China. Psicologia clínica, 12(2), pp. 97-102.

Graña, R. B. (2000). Donald Winnicott e George Berkeley: algumas ressonâncias metodológicas e conceituais. Revista Brasileira de Psicanálise, 34(2), pp. 345-66.

Hisada, S. (2000). A intervenção por meio do manejo do “setting” como facilitador de mudança psíquica no processo psicoterápico. Tese de doutorado. USP. Orientador: José Tolentino Rosa.

Hisada, S. (2000). Transtornos psicossomáticos: uma visão winnicottiana. Mudanças, 8(14), pp. 81-88.

Luz, R. (2000). O corpo desfeito por Francis Bacon. Natureza humana, 2(2), pp. 301-328.

Sakamoto, C. K. (2000). Três vértices da criatividade segundo Winnicott: o potencial, a experiência e a atmosfera criativa. Boletim de psicologia, 50(112), pp. 75-84.

1999

Abram, J. (1999). Squiggles, clowns and Catherine Wheels: violation of the self and its vicissitudes. Natureza humana, 1(1), pp. 53-74.

Freller, C. C. (1999). Pensando com Winnicott sobre alguns aspectos relevantes ao processo de ensino e aprendizagem.  Psicologia USP, 10(2), pp. 189-203.

Luz, R. (1999). Giacometti: a tarefa interminável. Natureza humana, 1(2), pp. 387-403.

Macedo, H. O. (1999). Do Amor ao Pensamento. A Psicanálise a Criação da Criança e D. W. Winnicott. São Paulo: Editora Via Lettera.

Safra, G. (1999). A clínica em Winnicott. Natureza Humana, 1(1), pp. 91-101.

Santos, M. A. (1999). A constituição do mundo psíquico na concepção winnicottiana: uma contribuição à clínica das psicoses. Psicologia: Reflexão e Crítica, 12(3), pp. 0.

1998

Safra, G. (1998). A vivência do sagrado e a constituição do self. Temas em Psicologia, 6(2), pp. 147-151.

1997

Tommasi, M. C. F. (1997). O conceito de agressividade na obra de Winnicott.  Infanto: revista de neuropsiquiatria da infância e adolescência, 5(2), pp. 73-6.

1996

Rosito, G. (1996). Winnicott e a formação do psicoterapeuta. Revista de psiquiatria do Rio Grande do Sul, 18(3), pp. 328-34.

1995

Bogomolete, D. L. (1995). Freud, Winnicott, e o humor judaico.  Arquivos brasileiros de psicologia, 47(1), pp. 65-91.

Seewald, F. (1995). O tema da solidão: Klein e Winnicott revisitados.  Revista de psiquiatria do Rio Grande do Sul, 17(1), pp. 29-37.

1993
1992

Little, M. (1992). Ansiedades psicóticas e prevenção: registro pessoal de uma análise com Winnicott. Rio de Janeiro: Imago.

1991

Granã, R. B. e Outeiral, J. O. (1991). Donald W. Winnicott: estudos. Porto Alegre: Artes médicas, 212 p.

1990
1989
1988

Mello Filho, J. (1988). Winnicott: a psicanálise em transicionalidade. Revista Brasileira de Psicanálise, 22(1), pp. 49-59.

2023

Benseñor, C. G. (2022). Jugar, jugando: de niño a adulto. Buenos Aires: Ricardo Vergara Ediciones. 

Bermejo, F. S. (comp.). (2022). Psicoanálisis y psicoterapia relacional con Winnicott. Compromiso, creatividad y libertad de pensamiento en la clínica actual. Madrid/Barcelona: Ágora Relacional Editores/ Institut Català D. Winnicott. 

Jerez, R. R. (2023). Hacia una conceptualización en Winnicott de la angustia frente a la emergencia de la integración. Boletim Winnicott no Brasil, AMLT, Artículos pp. 1-17, 04/06/2023.

Sutton, A. (2023). Pediatría, psiquiatría, psicoanálisis. El manejo de caso a partir de la contratransferencia. Santiago, Chile: Pólvora Editorial. (Tradución: Rodrigo Rojas).

2022

Anfusso, A. (2022). El psicoanálisis contemporáneo y sus propuestas para la clínica actual – particularmente desde Winnicott y Bollas. Boletim Winnicott no Brasil, Latinoamérica, Artículos pp. 23-31, 30/06/2022.

Bareiro, J. (2022). Winnicott y Ricoeur: la preocupación por el otro y la intencionalidad ética. Boletim Winnicott no Brasil, Latinoamérica, Artículos pp. 7-15, 29/08/2022.

Boyadiján. E., Minhot. L. O. e Salomón, R. E. (2022). Ética: cuerpo y cuidado. Boletim Winnicott no Brasil, Latinoamérica, Artículos pp. 1-6, 30/06/2022.

Ripesi, D. (2022). El goce absoluto del arte: Breton, Camus y Winnicott: sobre el verdadeiro-falso self. Boletim Winnicott no Brasil, Latinoamérica, Artículos pp. 16-22, 20/10/2022.

2021
2020
2019
2018

Vargas Mora, L. (2018). El tercer espacio: propiedades de desplazamiento de la experiencia psicocultural. Revista Costarricense de Psicología, 37(2), pp. 89-105.

2017

Borgeaud, K. C., Fernández, D. S. e Valenzuela, P. S. (2017). Problemáticas en la separación desde la teoría de los fenómenos transicionales en niño con diagnóstico de trastorno de ansiedad por separación. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 20(2), pp.294-306.

Gutiérrez-Peláez, M. e Herrera-Pardo, E. (2017). Ambiente, trauma e innovaciones técnicas: tres articulaciones entre Donald W. Winnicott y Sándor Ferenczi. Revista Colombiana de Psiquiatría, 46(2), pp. 121-126.

Tosta, R. M. (2017). Consultas terapéuticas: fenómenos curativos y salud. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 20(4), pp.762-775. 25.

2016

Cueva, P. M. (2016). Mentalidades en México: entre el psicoanálisis y la antropología cultural. Intersticios sociales, 12, p. 00.

2015
2014

Mena, M. I. (2014). Winnicott, un modo particular de leer psicoanálisis. Anuario de Investigaciones, 21, pp. 101-104.

2013

Dias, E. O. (2013). La teoría de la maduración personal de D. W. Winnicott. Tradução por Claudia Galván, Revisão de Gabriela Galván. São Paulo: DWWeditorial.

Mena, M. I., e Fleischer, D. (2013). El aporte del término “deprivación” acuñado por D. W. Winnicott, en la época que transitamos. Anuario de Investigaciones, 20, pp. 125-130.

Vargas, M. L. (2013). Consideraciones psicosociales respecto al estado actual de la niñez y la juventud. Revista Espiga, 25, pp. 1-10.

2012

Medeiros R. L. (2012). Winnicott hoy día: Consideraciones psicoanalíticas acerca de las nuevas Bases Técnicas del Sename sobre adopción. Revista de Psicología, 21(1), pp. 111-133.

Ruiz, M. C. E. (2012). Sujetos y culturas Entre la indiferencia, la incomprensión y el potencial creativo del encuentro. Diálogos sobre educación. Temas actuales en investigación educativa, 3(4), pp.1-14.

2011

Araos, U. F. e Dukes C. G. (2011). Intimidad y soledad en los diálogos: juegos sexuales psicoanalíticos: aproximación desde Bion y Winnicott. Revista chilena de psicoanálisis, 28(2), pp. 82-99.

Bardi, D., Jaleh, M. e Luzzi, A. M. (2011). La conceptualización psicoanalítica del juego en la obra de algunos autores argentinos. Perspectivas en Psicología: Revista de Psicología y Ciencias Afines, 8(2), pp.77-85.

2010

Bareiro, J. (2010). Algunas reflexiones sobre el uso de objeto en el Psicoanálisis de D.W. Winnicott.  Anuario de investigaciones – Facultad de Psicología.

Jordán, M. J. F. (2010). Mutuo reconocimiento y el uso del objeto. Del filósofo en su silla a Donald Winnicott. Revista chilena de psicoanálisis, 27(2), pp. 113-116.

Warjach, D. (2010). Los ejes de la clínica de Winnicott: transferencia y contratransferencia. Investigaciones en psicología, 15(3), pp. 175-187.

2009

Alarcón, G. J., Arboleda, Z. P., Betancourt, L. Cepeda, J. F., Conde, G. Z., García, P. E., Jordán, Q. M. I. e Machuca, A. (2009). De estar “toda Teletubbie” a ser Verónica: utilidad de las sesiones de observación (sesiones diagnósticas) para trazar el proceso evolutivo de un sufrimiento mental. Revista Colombiana de Psiquiatría, 38(1), pp.82-98.

Bareiro, J. M. e Bertorello, A. (2009). Heidegger y Winnicott: la patología de la impropiedad o la máscara del falso self.  Anuario de investigaciones – Facultad de Psicología. Universidad de Buenos Aires, 16, pp. 255-263.

Deeb, O. C., Jordán, Q. M. I. e Sabogal de Laverde, F. (2009). Comenzando la vida. Revista Colombiana de Psiquiatría, 38(1), pp. 14-34.

Dias, E. O. (2009). Winnicott e o pré-representacional na psicanálise. Representaciones: Revista de Estudios sobre Representaciones em Arte, Ciencia y Filosofia, 5(1).

2008

Borgogno, F. (2008). Ferenczi y Winnicott: “a partially missing link”. Psicoanálisis, 30(2/3), pp. 209-227.

Dias, E. O. (2008). O uso da interpretação na clínica do amadurecimento. Revista latino-americana de psicopatologia fundamental, 11(4), 588-599.

2007

Castellanos, S. (2007). La Franja T como Estrategia de Intervención Psicoterapéutica Grupal en Instituciones de Salud Mental en Colombia. Universitas Psychologica, 6(2), pp.359-370.

Correa, L. E. (2007). “Los niños de las rosas”: el significado inconsciente de los actos de robo en niños vendedores de rosas en la zona rosa de Bogotá. Psychologia. Avances de la disciplina, 1(1), pp.163-184.

2006

Carmona R. F. J. (2006). El papel del padre en la estructuración psíquica del niño desde Winnicott. Poiésis (En línea), 12(Dic.), pp. 1-4.

Mendoza, J., Piérola, M. T., e Soto, E., Zelaya, C. R. (2006). La maternidad y sus vicisitudes hoy. Lima: SIDEA 291 p. Revista de Psicología, 24(2), pp.307-310.

Torres, V. N. (2006). Reflexiones acerca del desarrollo emocional de la madre, a partir de la obra de Winnicott. Persona, 9, pp. 203-215.

2005

Ávila, E. A. (2005). La función parental en la adopción. Revista Iberoamericana de Diagnóstico y Evaluación – e Avaliação Psicológica, 1(19), pp.191-204.

Castellanos, S. e Trevisi, C. (2005). La franja T: una alternativa de intervención grupal desde la teoría de los fenómenos transicionales. Universitas Psychologica, 4(2), pp.245-250.

2004

Jordán, M. J. F. (2004). Durmiendo con el enemigo. Psique-soma y mente en la obra de Donald Woods Winnicott. Revista chilena de psicoanálisis, 21(1), pp. 8-13.

Nemirovsky, C. D. (2004). Encuadre, salud e interpretación: reflexiones alrededor de conceptos de D. W. Winnicott. Psicoanálisis, 26(1), pp. 117-137.

2003

Painceira, A. J. (2003). Hacia una nueva teorización del Psicoanálisis a partir de la intuición fundamental de Winnicott. Psicoanálisis, 24(3), pp. 521-541.

Lerner, H., Nemirovsky, C., Painceira, A. e Zirlinger, S. (2003). Diálogo acerca de la obra de Donald Winnicott. Psicoanálisis, 24(3), pp. 543-564.

Nemirovsky, C. D. (2003). Aportes de Winnicott y de Kohut a la comprensión de la patología temprana. Psicoanálisis, 24(3), pp. 501-520.

2002

Loparic, Z. (2002). Winnicott’s Paradigm Outlined. Revista latino-americana de psicopatologia fundamental, 5(1), 61-98.

2001
2000
1999
1998

Loparic, Z. (1998). Winnicott y el pensamiento posmetafísico. Postdata, 2(3), 137-159.

1997
1996
1995
1994
1993

Dias, E. O. (1993). La regressión a la dependencia y el uso terapéutico de la falla del analista. In Enfoques teórico-técnicos sobre D. W. Winnicott, Tomo 1 (pp. 59-69). Montevideo: Fundación Winnicott.

1992
1991
1990
2023

Caspi, T. e Govrin, A. (orgs.) (2023). The Routledge international handbook of Psychoanalysis and Philosophy. London/New York: Routledge. 

Dastur, F. (2022). Analyse(s) de la présence: phénoménologie et thérapie. Argentuil/França: Le Cercle Hermeneutique. 

Dias, E. O. (2023). Resuming Maturation: The Winnicottian Clinical Approach to Psychoses. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 25-40, 24/04/2023.

Eshel, O. (2023). The importance of the setting in the psychoanalytic treatment of a patient who was not there to work with me. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 11-24, 06/04/2023.

Guida, S. (2023). The Winnicottian Setting: An Inhabited Space Where You Can Start Feeling Alive. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 41-52, 12/05/2023.

Hatzopoulos, T. (2023). Cross identifications and dissociated mourning. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 85-93, 26/05/2023.

Loparic, Z. (2023). From Freud to Winnicott: Aspects of Paradigm Change. In T. Caspi, e A. Govrin (orgs.), The Routledge international handbook of Psychoanalysis and Philosophy. London/New York: Routledge.

Loparic, Z. (2023). Winnicott’s Clinical Cases: Their Structure and Uses. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 62-79, 17/08/2023.

Loparic, Z. (2023). The case of the woman who dreamt of a tortoise. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 85-93, 26/05/2023.

Wei, X. (2023). Personal and Growable Settings in Winnicottian Clinical Practice. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 1-10, 23/03/2023.

 
2022

Dias, E. O. (2022). La teoria dei processi maturativi di Winnicott. Milão: Franco Angeli.

Guida, Susanna. (2022). At the roots of the Winnicottian setting: the recovery of the going-on-being through the environment-mother. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 13-19, 21/11/2022.

Loparic, Z. (2022). Note on care-Cure. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Notes pp. 15-19, 23/09/2022.

Loparic, Z. (2022). Note on the Two Truths of Winnicott. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Notes pp. 20-24, 21/10/2022.

Loparic, Z. (2022). Note on two ways to live one’s life. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Notes pp. 1-4, 30/06/2022.

Loparic, Z. (2022). Note on where we fall ill. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Notes pp. 10-14, 30/08/2022.

Loparic, Z. (2022). Note on where we live creatively. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Notes pp. 5-9, 29/07/2022.

Loparic, Z. (2022). Note on Winnicott, Queen Elizabeth and the British Monarchy. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Notes pp. 25-30, 24/11/2022.

Loparic, Z. (2022). Winnicott: a non-oedipal psychoanalysis. Boletim Winnicott no Brasil, IWA, Articles pp. 1-12, 31/08/2022.

Loparic, Z. (2022). Winnicott’s clinical cases. IWA Blog, 17/03/2022.

Wei, Chenxi. (2022). Kuhn’s Paradigm Theory and Its Inspiration to Intercultural Communication and Teaching. University of Campinas, Department of Philosophy. Advisor: Z. Loparic, UNICAMP/IBPW/IWA

2021

Bareiro, J. (2021). Winnicott and Ricoeur: dialogues between concern for the other and ethical intentionality. Ágora (Rio de Janeiro), 24(3), pp. 90-98.

 


Belo, M. R. (2021). Terapia winnicottiana de casal. Blog do Instituto Winnicott, 12/07/2021.

Borges-Duarte, I. (2021). O primado do relacional em Winnicott. A leitura de André Green. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 25-40) São Paulo: DWWeditorial.

Cabestan, P. (2021). Ser si mesmo: abordagem fenomenológica da autenticidade e da inautenticidade. In C. V. Ribeiro e E. S. Santos (orgs.), Winnicott e a Filosofia (pp. 221-236) São Paulo: DWWeditorial.

Dias, E. O. (2021). Winnicott’s birthday celebration. IWA Blog, 01/07/2022.

2020

Dias, E. O. (2020). Winnicott’s theory of the maturational process. Beijing: China Light Industry Press.

2019

Bareiro, J. (2019). Técnica y tratamiento en psicoanálisis. Una postura epistemológica. Tópicos, 38, pp.56-72.

Eshel, O. (2019). On “asking for a kind of revolution” in clinical psychoanalysis: Winnicott’s concept of regression, care-cure, working within the realm of needs and creating new experiences. Natureza humana, 21(2), pp. 258-273.

Tamir, Y. (2019). The therapist’s capacity to play. Natureza humana, 21(2), pp. 274-288.

2018

Bareiro, J. (2018). Filosofía y psicoanálisis: articulaciones posibles entre Winnicott y Heidegger. Perspectivas en Psicología: Revista de Psicología y Ciencias Afines, 15(2), pp. 80-89.


Loparic, Z. (2018). Winnicott’s paradigm shift in psychoanalytic theory and practice. In A. Joyce (org.), Donald Winnicott and the History of the Present. Understanding the Man and his Work. London: Karnac.

2017

Naffah, N. A. (2017). Veredas psicanalíticas: à sombra de Winnicott. Deutschland/Niency: Saarbrücken.

2016

Bareiro, J. (2016). El oficio de analista en psicoanálisis: de freud a winnicott. Anuario de Investigaciones, 23, pp. 23-31.


Dias, E. O. (2016). Winnicott’s theory of the maturational process. Londres: Routledge

2015

Bareiro, J. (2015). Winnicott y Heidegger: la apertura del mundo y el co-estar. Affectio Soc. (Medellin), 10(18), pp. 43-55.


Loparic, Z. (2015). Posfácio. In R. Belo, O percurso de um psicanalista: sessões de análise revisitadas (pp. 141-143). Lisboa: Coisas de Ler.

2014

Dias, E. O. (2014). A clínica winnicottiana das psicoses: a retomada do amadurecimento. Se…, Não… Revista Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica, 5(2) 205-222.

Loparic, Z. (2014). Release of the International Research Group on Winnicott´s Paradigm (IRG-WP).

Loparic, Z. (2014). Temporalidade e regressão. Revista Se…, Não…, 5(2), 223-242. Lisboa: Associação Portuguesa de Psicanálise e Psicoterapia Psicanalítica – APPPP.

Loparic, Z. (2014). Release of the Winnicott Dictionary.

2013

Bareiro, J. (2013). Reflexiones sobre el análisis y la posición del analista. Límite, 8(28), pp. 41-50.


Loparic, Z. (2013). From Freud to Winnicott: Aspects of a Paradigm Change. In J. Abram (org.), Donald Winnicott Today (pp. 113-156). London: Routledge.

2012

Bareiro, J. e Bertorello, A. (2012). Aportes para una teoría de la cultura a partir del psicoanálisis de D.W. Winnicott y la fenomenología hermenéutica de M. Heidegger. Anuario de Investigaciones, 19, pp. 187-194.

2011

Bareiro, J. e Bertorello, A. (2011). Psicoanálisis y filosofía: el problema del a priori de la investigación en heidegger y winnicott. Anuario de Investigaciones, 18, pp.255-263.

2010
2009
2008

Loparic, Z. (2008). Origem em Heidegger e Winnicott. In I. Borges-Duarte (org.), A morte e a origem em torno de Heidegger e Freud (pp. 99-122). Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.

2007
2006
2005

Loparic, Z. (2005). A fabricação dos humanos. In P. Alves, et al. (orgs.), Humano e inumano a dignidade do homem e os novos desafios. Atas do Segundo Congresso Internacional da Associação Portuguesa de Filosofia, (pp. 31-48). Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.

2004
2003
2002
2001

Dias, E. O. (2001). Resenha. Jan Abram: A linguagem de Winnicott: dicionário das palavras e expressões utilizadas por Donald W. Winnicott. Psichê, (7), 163-169.

2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
1990
1982

Dias, E. O. (1982). Loucura e verdade. Atas do Congresso Luso-brasileiro de Filosofia. Revista Portuguesa de Filosofia, 28(2), 675-684.